multipliquei-me, para me sentir,
para me sentir, precisei sentir tudo,
transbordei, não fiz senão extravasar-me,
despi-me, entreguei-me,
e há em cada canto da minha alma um altar a um deus diferente.
(in: passagem das horas, álvaro de campos)
na voz de marco nanini, é de chorar.
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vimos hero ontem. acho que é o filme mais bonito que já assisti na vida. li uns comentários no IMDB dizendo que o filme é fascista — bu pra eles.
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fomos ao frevinho depois do filme, e os dois já não apareciam por lá há muitos anos. na nossa lembrança, a batata frita era ótima, o sanduíche era enorme e a conta, gigante. concluímos que a batata é boa mesmo, o sanduíche é de bom tamanho e a conta é… normal. como éramos pobres, meu deus 🙂
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aliás, eu lembro de uma época que contava reais pra pegar ônibus. ainda bem que passou.
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o fer me apresentou a um grupo bem legal: BR6. é um grupo vocal que faz efeitos de percussão incríveis e canta muito bem. o CD tem alguns clássicos da MPB em versões bonitas. só não gostei muito é da única cantora do grupo exagerar nos portamentos. eu até gosto de portamento, mas é como açúcar: se usar demais, fica enjoado.
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compramos ontem uma coleção de DVDs do drácula com christofer lee — um quitute pra quem gosta de passar medo (eu!). não vejo a hora de fazer uma sessão terror lá em casa.
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eu queria não tem peito e ser bem magrela, só pra usar aqueles vestidos orientais que fecham no pescoço e brilham. e, sendo magrela, ter pernas finas pra usar minissaia sem pagar mico e parar as obras.
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alguém já leu aquele livro dos aniversários, que tem 2 páginas pra cada dia do ano? eu li meu dia e fiquei passada; aliás, eu fiquei besta com todos os dias que li. minha carta no tarô? a imperatriz, claro 😀
eu tou na fase de contar moedas pra pegar o bus, ver que não dá e ir a pé mesmo. vai passar, vai passar…
ai beth, essa fase é DOSE… dá vontade de se trancar em casa e viver de luz :/ mas passa, sim! pode apostar 🙂
Primeiro: espera eu pra sessão de terror! Segundo: eu já li o meu aniversário e fiquei passada tb. Muito medo.
Ah sim, e mesmo eu sendo magrela (na sua concepção, claro) e sem peito, me recuso a usar roupa oriental, porque agora EU SOU UMA MULHER DO SÉCULO XIX. E inglesa, tá bi?
Eu sou magrela dos peito murcho e não tenho coragem de entrar num vestido desses apesar de achar o vermelho a coisa mais linda!
A propósito, você postou há séculos atrás (nem tanto) que compraria uma biz… comprou?! Eu tô louca pra comprar uma! =D
Hero fascista? Pfff… esses caras não têm o que fazer e ficam inventando. É o melhor filme de artes marciais já feito, sem dúvida. A tradução de Hero devia ser “O Cara”!
vixe, quanta coisa pra responder *hahahahaha*. por partes:
paulinha: espero sim; você é magra pernuda-gostosona, é diferente 😀
liu: compra um daqueles procê… vai ficar liiiindo! eu amo aqueles vestidos.
alguma de vocês já viu “amor à flor da pele”?
trotta: eu achei ridículo também, mas vai entender americano… gostei da sua sugestão pro título *hehehehehehe*
A Imperatriz. Deve ser por isso que volta e meia a gente se estapeia ou tem vontade de — é muita realeza pra pouco espaço! 😛
Pois o Frevinho continua me parecendo caro e o beirute, mirrado, embora bom.
qual e o nome do livro do aniversario ??
Pois é … nunca vi esse livro dos aniversários … tem link pra gente não ?
O poema é muito bonito..
Encontras-te uma boa maneira de mostrar as pessoas que a Internet não é só para coisas más..
Hero é uma pintura em movimento, eu adorei. Vi a pré-estréia lá no vivo open air.
Hero é lindo, é lindo, é lindo, é lindo…
Acabei de ver…
Que coincidência, meu irmão estava assistindo ontem, mas não parei pra assistir junto, vou aproveitar pra assistir tb!