após a tempestade…

bom, chegou a quarta-feira e já me sinto em condições de voltar a escrever. decidi até traduzir a receita do perupatolinha — aguardem!

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fomos ver as crônicas de nárnia. apesar de ter adorado o aslam, me decepcionei com o filme. algumas coisas são claramente malfeitas e não me convenceram. o livro me encantou muito mais, apesar dos pesares… mas a feiticeira branca ficou TUDO!

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gente, o bazar de sábado, não esqueçam!

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vimos semana passada o exorcismo de emily rose — morri de medo e adorei o filme.

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já gastei o que tinha e o que não tinha de dinheiros esse mês. não vejo a hora de acabar o ano e eu voltar a ganhar dinheiro ao invés de gastar 😀

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sabe o que eu percebi ontem, tipo de repente? que eu nunca fui de sair “pra paquerar”. não exatamente por timidez ou preguiça, mas porque só consigo identificar 3 estados amorosos-emocionais da minha pessoa: apaixonada-comprometida, apaixonada-tentando-se-comprometer e nem-chegue-perto-de-mim-seu-idiota 😀 então essa história de procurar ficante ou namorado ou coisa assim simplesmente não faz sentido pra mim. eu sempre saí pra beber, conversar e me divertir, nunca teve muito a ver com namorados ou coisa afim.

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a verdade é que as coisas sempre aconteceram meio que sem querer comigo, sem lógica aparente. eu já fiquei (depois de adulta) por quase 3 anos sem absolutamente nenhum contato minimamente sexual com outros seres. e tudo bem, eu não estava fazendo muita questão, na verdade, acho que até por isso não rolava nada. não sei se os homens apareciam quando eu resolvia que queria alguém ou se eles apareceram e eu mudei de idéia 🙂 fato é que nunca houve uma gota de preocupação na minha pessoa sobre ser ou estar solteira. talvez por isso eu ache “sex and the city” tão absolutamente chato: aquelas super-poderosas solteiras só pensam em uma coisa — se arranjar com um homem.

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ironicamente eu sou uma mulher que se casa ao invés de namorar, como as pessoas normais. eu já caso, mudo e quero ter filhos (e os coitados que se apaixonam por mim embarcam nas minhas viagens, pobre deles)

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o fer, pra completar, já se declarou praticamente uma lésbica, nesse sentido — depois do 2o encontro ele já leva a mudança. ou seja, juntamos a fome com a vontade de comer e somos o casal mais grudento do hemisfério sul.

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amigo secretos são OK pra mim, mas tem uma coisa que eu odeio: limites de grana para comprar presentes. eu não compro os presentes pelo preço, cacete. pra um eu dou presente de 10 reais e pra outro de 100 reais. o mais caro é necessariamente melhor? que diferença faz o preço? enfim, a minha amiga secreta (que eu amo de paixão) vai ganhar um presente de 110 paus numa brincadeira com limite de 60. vou mentir sobre o preço, é claro.

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e quando as pessoas me pedem pra dizer o que eu quero ganhar? se fodem. eu só peço coisa pentelha de achar, e a pessoa vai ter que sair atrás. CD, livro e DVD, por exemplo, só podem ser dados se eu pedi, porque temos pilhas e pilhas aqui em casa, com quase tudo que gostamos. mas qualquer DVD da disney me faz feliz e eu ainda não comecei a comprar minha coleção. aproveitem 😀

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eu vou numa festa dos anos 70 com o fer e já estou rindo antecipado: eu vou no melhor estilo dancing days e ele vai de hippie, com peruca, bata, colares e óculos gigantescos. se a festa vai ser boa eu não sei, mas as fotos…

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e pra quem não leu o meu comentário no post anterior, eu repito: perdão, mas não temos fotos do processo de preparação do perupatolinha. não há a menor chance de quem prepara tirar fotos, acreditem em mim. a máquina ficaria inutilizada. além disso, nem lembramos que existem máquinas no mundo naquela noite. temos foto do peru pronto, pra provar que ficou bonito!

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passaremos natal e ano novo em sampa city, felizes e tranqüilos. é meu maior desejo de natal e ano novo: paz!

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sinto falta do pixel, sabe? mas o espírito dele não nos abandona: continua assaltando a geladeira na madrugada, misteriosamente. o corpinho dele se foi, mas o apetite não.