essa me foi contada por um amigo americano de nova iorque (é preciso especificar, porque os americanos de NY são outro tipo de gente, saibam vocês) que é lindo, inteligente e só veste camisas e ternos italianos. um luxo. ele me contou que viu essa cena e ficou feliz de saber que a vida pode ser tão legal quanto o cinema.
era uma mulher dessas chiquésimas de NY, esperando o sinal de pedestre abrir para atravessar, em manhattan. ela olhava fixamente para a calçada oposta, onde estava um rapaz também bonito, mas de outro jeito — descolado, jeans e camiseta. quando o sinal abriu ela caminhou com passos firmes diretamente até ele e, no meio da faixa listrada, deu-lhe um beijo na boca que, se não foi extremamente demorado, foi demorado o suficiente pra tirar o fôlego dos que estavam ao redor. ele ficou atônito e sem reação enquanto ela, antes de ir embora, disse assim: “se eu já não fosse casada, você ia ser meu”. e foi embora, sem olhar pra trás.
…mas que coisa mais “hello, stranger”! A-mei! QUando eu morar em cidade grande hei de fazer isso um dia, não aqui na roça, onde todo mundo vê e é visto..
Beijo!
ixe…me viram
Era você, Guiga?! Que legal, e quem era o cara?
Vai trabalhar essa semana? E no final de semana?
eu queria ser esse tipo de mulher. bem, coragem eu até tenho, mas o bofe bao, ia me empurrar na hora: sai daí ô maluca!
carácules!!!!
dps as brasileiras que são vagabas…