mais uma da série "não, obrigada"

fomos ao cinema com a sheilinha, sexta-feira à noite, kinoplex itaim, blockbuster em cartaz. adivinha o que aconteceu? sentamos em lugares péssimos e ficamos cercados de imbecis. no caso dela (que sentou longe da gente porque já tava lotado) ao lado de gentes que falam durante o filme e de gentes que DORMEM durante o filme e caem por sobre a pessoinha dela. no nosso caso, sentamos quase fora do cinema e tínhamos ao nosso redor jovens retardados (quase um pleonasmo) que não só explicavam o filme em voz alta como se agarravam loucamente enquanto o filme rolava. minha vontade inicial era de matar todos eles, é claro; a vontade secundária era a de dar 50 paus pra eles irem em um motelzinho qualquer, porque quem se agarra assim quando vai ao cinema é porque não sabe o que é sexo faz tempo.

bom, tudo isso seria apenas um detalhe se o filme não tivesse me decepcionado. eu adoro x-men, adoro wolverine, adoro quadrinhos e filmes de, mas que coisa mais sem pé nem cabeça, meu deus! a moça que faz a jean grey é uma merda de atriz. colocaram um cara de asas no filme que não tem sentido nenhum. o anti-mutante é totalmente sub-aproveitado. por outro lado, gostei das cenas de destruição da fênix (muito bom!) e gostei da cena final.

gostei também de sair de casa, tomar um café e bater papo com o fer e a sheilinha. no fundo, no fundo, isso é o que mais vale, sempre. mas para constar: cinemão de fim de semana à noite? não, não, obrigada. próxima vez a gente pega um DVD e vai pra casa ver, certo? 🙂

0 comments to “mais uma da série "não, obrigada"”
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  1. O que houve com você mulher? Pos num post tempos atrás, se faz uma semana é muito, dizendo sobre como é melhor pegar um filme de manhã no cine, se esqueceu?

    Pois é… cinema só antes das 14h que é quando os “comentaristas” de cinema ainda estão dormindo… depois disso é pedir pra passar nervoso…

    Beijos Zel, bom fim de fim de semana =D

  2. Pois eu fui (tentar) ver o X-Men-com-ovo-e-calabresa no sábado à noite. Frei Caneca uma hora antes e sem ingresso, o que foi bom. Vi “Terapia do Amor” (“Prime”) sem sala lotada, sem fuzuê e com gente educada. E ainda vi a Uma Thurman e a Maryl Streep, no papel de psicanalista-mãe-judia, no mesmo filme. 🙂

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