pois dizem que é modinha fazer festa quando se separa, vejam vocês.
muito embora minha separação mais recente merecesse sim uma big-festa com direito a fogos de artifício e sacrifício humano, acabei fazendo festa foi na separação anterior (é, eu sou gente que casa, pessoal).
a festa não foi exatamente de comemoração, até porque a separação que aconteceu no distante ano 2000 não me deixou nada feliz; mas foi sim uma forma de dar boas-vindas a uma nova fase da vida, digamos que foi uma despedida de casada 🙂
ei, mas isso é só pra dar um alô e compartilhar o espanto com as modernidades, tá? no que me diz respeito, pretendo continuar muito bem casada, obrigada. até porque misturamos os livros todos na última arrumação, separação agora só se for por justa causa 😀
Zel,
Não nos conhecemos pessoalmente. Eu te leio desde 2000. Mas, sinceramente, que separação boa pra vc foi a última, né? Me lembro que sem nunca ter te contado eu e vc casamos e nos separamos (com os respectivos) mais ou menos na mesma época. Hoje, te leio tão mais feliz e serena. Como eu tbem sou. Fora as análises que fazemos (nossas e com os analistas) parece que, às vezes, a gente precisa passar por certas coisas para realmente amadurecer.
Sempre gostei de ler seu blog. Te digo que nos últimos anos faço com um imenso prazer. Pq vejo em vc coisas que tbem estão em mim.
bjos enormes e que dessa vez não haja separação!
Mari
Ótima essa… Ainda que eu pertença ao grupo “gente que não casa”. E também ao grupo gente que adora festas… desde que organizada pelos outros! Já fui a uma festa desse tipo e, ao contrário de algumas declarações na reportagem, não vejo nada demais. Cada um encara esses momentos de transição da forma que achar melhor.
Eu nem sabia disso. Que modernidade!!!
Ahaha,
Pois eu ganhei dos amigos uma despedida de casada, quando me separei, há uns cinco anos. Claro que meu ex marido não soube e nem precisa ficar sabendo – soaria meio grosseiro, ne? – mas foi bem pra expurgar os fantasmas e abrir uma nova fase.
Nesse momento ísso fica longe também – acabei de casar de novo! – mas ainda morro de rir quando penso na reunião de mais de trinta pessoas que se juntaram, sem ser eu a convidá-los, para queimar os fantasmas.
Beijos, querida!