pé de pato

eu ia falar do quanto são desprezíveis e patéticos os tipos que são escrotos porém se acham legais, os que agridem os circundantes indiretamente – com sarcasmo, ironia, indiferença – porque têm medo de ser diretos.

mas eles não merecem nem indignação. ablué, como diriam eles.

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nada de conexão via rádio aqui no meio do mato, pessoal. sem opção aparente, seguimos offline, firmes e fortes (not).

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hoje fui rever as fotos do jalapão, pra desopilar. lindo, lindo, lindo. não só o lugar, mas a experiência toda. somos privilegiados, não posso reclamar nada da vida. vou ficar quieta e contemplar o céu 😉

0 comments to “pé de pato”
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  1. Puxa, Zelinda, que dureza.

    Tem telefone fixo, pelo menos? Tipo, pra uma emergência e/ou crise de abstinência?

    Esquenta a moringa não: a gente há de arranjar um jeito. Sempre tem uma saída pras coisas materiais.

    Um beijo pra ti e pros filhotinhos quadrúpedes todos – saúde e paz.

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