meu deus, foram 4 dias de feriado e eu juro que não vi passar. achei que trabalharia algumas horas no feriado e não trabalhei na-di-nha. ao contrário, peguei piscina quase todos os dias (depois de 1 ano namorando a água azul) e descansei, li, dormi no pufe da varanda.
cozinhei – aquela feijoada que, modéstia à parte, eu faço muito bem – e recebi alguns amigos que não via há muito tempo e foi bom. ainda sinto resquícios do meu cansaço emocional, do tsunami de emoções controversas (inclusive um medo danado) das últimas semanas.
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domingo foi aniversário do melhor marido do mundo, e meu presente foi um original dos malvados, esse aqui.
eu te amo, bonitão. casar com você foi uma das coisas mais certas que fiz na vida.
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e o carnaval? esse eu evito há anos, desde que comecei a desgostar das pessoas de forma geral. pois eu realmente desgosto das pessoas, apesar de gostar muito de algumas delas. aliás, é como se uma coisa confirmasse a outra – quanto mais desgosto do todo mais gosto de alguns poucos, e vice-versa.
quando vejo (rapidamente, sempre) cenas de carnaval de rua na TV, mesmo aquelas bonitas de olinda, tenho arrepios de pavor. gente suada, bêbada, cheia de felicidade que saiu sabe lá de onde, correndo-pulando-fazendomerda.
lexotam na cerveja deles, pelo amor de deus.
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e o bob, mumm-ra, teve que fazer uma cirurgia ontem, às pressas, para tirar um tumor que carregava há meses. voltou e está vivo, mas parece que a cirurgia foi complicada. estamos aqui torcendo, mas sabendo que ele continua com uma pata na cova e as demais na casca de banana…
o clã mustelídeo diminui, como era se de esperar, e nós vamos fingindo que vai estar tudo bem quando todos se forem. não gosto nem de pensar no dia em que teremos que doar todas as coisinhas deles pra alguém que vá usar.
não sei como será minha vida sem ferrets, depois de mais de 8 anos na companhia deles.
mas só por hoje eu não vou me preocupar. um.dia.de.cada.vez.
Puxa, mas qual é a expectativa média de vida deles?