vocês sabem que a claudia letti voltou a escrever? se não sabem, saibam: lettiania. além do delicioso madame páprica, com receitas (não só de comida…).
mas foi no crônica do dia que ela escreveu sobre o borogodó das gordinhas. tudo começou porque ela reparou que suas amigas gordinhas sempre estavam acompanhadas enquanto as magras/malhadas reclamavam da escassez do mercado… 😉
na condição de gorducha que nunca foi magra na vida, só posso dizer que na minha horta sempre choveu, se é que vocês me entendem. não quer dizer que não tenha ouvido nãos, mas – coincidência? – os foras que levei foram quando estava bem mais magra que de costume!
gostaria de ficar mais magra, não nego. mas não sei se faria os muitos sacrifícios necessários pra chegar a um peso “ideal”. é fato: eu precisaria me tornar muito mais chata, neurótica e metódica do que sou hoje pra ser mais magra.
acho que podendo escolher entre uma magra-louca e uma gorda-tranquila, meu marido prefere os pneus 😀
(clau, você é linda e o máximo. love you, publicamente :))
(*) não fui eu QUE disse?!
acho que é “quem” messs.
Olha, na horta da magrela aqui até que chove. Garoa fininha, sabe… hehehehehe.
Que delícia essa declaração de amor. Uia! :))
Vou te responder aqui o que já disse lá: sinto muito, mas você não vale! Seu jeito não dá espaço pra notarmos gordurinhas. É muito borogodó, menina!
beijo grande, Zelínda!
Oi, Zel! Eu também voltei a escrever! Mas abandonei de vez o SpeedBlog e comecei um site novo: Ephemera. Bjs