graças a uma conversa sobre como mudar o foco da percepção das pessoas sobre o que as cerca, entendi o seguinte: sentir é mais importante que pensar. a emoção é mais importante que o intelecto.
passei mais de 30 anos construindo (e super valorizando) meu intelecto e no fim das contas o que realmente importa é como me sinto. pensar e intelectualizar é só uma muleta para quando algo dá errado no sentir.
posso passar horas escrevendo um tratado sobre como e porque não consigo dizer não, por exemplo, e no fundo… trata-se de como e o que sinto.
já não é de hoje, mas cansei de punhetação mental. é perigoso e ineficaz — pra quem quer ser feliz, ao invés de ter razão — racionalizar tudo.
ao fim-de-semana, colegas 🙂
O difícil é não ficar se achando burra por ter escolhido sentir-se bem em detrimento do pensar bem.