como é típico da idade, o otto já aprendeu alguns opostos (sem que a gente percebesse): quente/gelado (apesar de confundir os 2); pesado/leve; dentro/fora; em cima/embaixo.
e está arriscando cada vez mais frases, como “num tem mais nada!”, “qué shalada”, “põe cóqui” (crocs <3), “andá iquéta, papai” (a bicicleta, que ele ama), “pa casinha” (quando está cansado). um pouquinho por dia ele vai colocando mais palavras no vocabulário, e arriscando mais e mais.
ele também aprendeu a falar “ai, mãe!” com um tom meio bufante, de adolescente, que é hilário. ele não sabe porque achamos tanta graça, e espero que demore a entender o significado da expressão 🙂
a lembrança dos nomes das pessoas, e amigos, é frequente, como uma repetição de ensaio. todo dia ele lembra: “amigo… ” e começa a lista de pessoas e bichos que ele gosta e lembra. uma fofura ele falando “manuela, gigio…”, os cachorros que ele vê todo dia a caminho do parquinho.
comprei pra ele um tapete de EVA com letras (não achei um de números), e achar as letras, tirar e encaixar é a nova diversão. ele pede: “o jota! o tê”. e brinca de “ler”, qualquer texto que vê. ele olha textos, coloca o dedinho como quem lê e fala “a-e-i-o-u” ou repete o nome do livro de histórias que lemos toda noite… uma fofura!
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