[20-jul-2013]
O Otto explicando pros bonequinhos da Wendy e Wallace que “eu vou assistir vocês agora, tá?” <3 #acloseshave
[20-jul-2013]
O Otto explicando pros bonequinhos da Wendy e Wallace que “eu vou assistir vocês agora, tá?” <3 #acloseshave
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[20-jul-2013]
A fase aqui é: não quer colocar fralda; não quer usar o banheiro; não quer que tire a roupa suja. Dá CHILIQUE pra tirar. Super legal, urru.
Categories: desfralde
[20-jul-2013]
As conclusões infantis em relação à língua são divertidas demais de observar. O Otto tende a falar “obrigada”, pois convive com muitas mulheres, é o que ele ouve. Hoje, enquanto explicava pra ele que se diz “obrigado”, no caso dele que é menino, comparei: “o Otto e o papai falam obrigadO, a mamãe fala obrigadA”.
E ele, rindo de mim, corrigiu: “eu e o papai falamos obrigadOS, mamãe!” <3
Sabido demais, ele menino 🙂
(E com senso de humor goofy, que é o que me deixa mais cheia de orgulho. Se conseguir ensiná-lo a rir de bobagens e de si mesmo já vai ser a melhor herança que poderia receber)
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[20-jul-2015]
Se eu escutar a trilha do superman mais UMA vez, entro em combustão espontânea.
#mãedemeninodequase5anos
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Distraída na cozinha agora de manhã, cantei baixinho sem perceber:
Eu: “… des-pa-ci-to…”
Otto: “… suave, suavecito…”
Eu: “HAHHAHAHAHHA!!”
Otto: “é, eu já ouvi essa música!”
😂😂😂
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DATA HISTÓRICA NO DIÁRIO DE MÃE
Otto dormiu a noite toda sem acordar, sem chamar. Deitou às 21:30h e acordou às 8h.
Vocês prestaram atenção? Não me lembro disso ter acontecido nenhuma vez.
Nenhuma
Vez
Em
Quase
7
Anos.
Fiquei tão orgulhosa e feliz, afe.
Fui tomar banho, quando volto pra dar bom dia pra ele encontro ele chorando sentado na cama.
O: “eu dormi a noite toda! E não chamei ninguém!”
Eu: “mas isso é bom, meu amor! Sinal que você dormiu bem!”
O: “não é não! [chora chora] eu quero chamar vocês! isso não pode acontecer NUNCA MAIS! Posso ficar aqui abraçado com você um pouco?”
Ô meu amor, fica a vida toda, se quiser.
Modosque aguardemos até os 14 anos pro menino dormir sozinho, né?
Categories: sono
[19-jul-2014]
Nosso pirilampo amanheceu doentinho — vomitou 3x (só tinha acontecido 1x antes na vidinha dele, que não sabe como lidar com o evento), está febril e quer “descansar” 🙁
Não sei se foi a farra de ontem à noite no sereno (já mostro as fotos) ou uma virose qualquer, mas o coração da gente fica minúsculo.
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[17-jul-2016]
Das coisas que eu realmente tenho orgulho da criação do Otto é a segurança que ele tem de saber (e expressar) o que quer e não quer, e o porquê.
Lá na casa da avó, ela preparou quiabo (sabendo que ele adora). Na hora de comer ele recusou, avisou “não quero quiabo”. Ela tentou persuadir — “mas precisa pelo menos experimentar!” e ele mui perfeitamente respondeu “mas eu já experimentei e gosto, eu só NÃO QUERO”.
Não é maravilhoso? Eu com 44 ainda não aprendi a falar assim tão direta e tranquilamente.
<3
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Mas não falha nunca.
Eu: “boa noite, meninos!”
(Apago a luz)
O: “…mas por que a noite começa escura e termina clara…?”
VAI DAÍ, Fernando!
(Fecho a porta)
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Tive um clique aqui agora: sempre pensei em maternidade como uma FUNÇÃO, e não uma meta de vida, um “dom”. Não sei se é porque minha mãe, e a família, sempre foram muito pragmáticas a esse respeito, mas nunca achei a maternidade glamurosa nem realizadora. É mais uma função, uma experiência da vida, como tantas outras.
Aí olho ao redor e vejo esse mundo de mulheres tratando a maternidade como uma ascensão ao patamar de divindade E/OU competição (parto X, filho com habilidades Y, alimentação W e pedagogia Z, etc.) e fico bem besta.
Ser mãe e pai é um negócio que consome a gente, verdade, e ficamos monoassunto por ANOS basicamente porque não fazemos mais quase nada (hahahahhaha <= risos histéricos), mas daqui a pouco as quianças vão pra vida e a gente continua aqui. Pessoas cheias de outras coisas pra pensar e fazer e realizar, ou bundar, que é um prazer perdido quando há quianças na equação.
Mas viajei, voltando: maternidade não precisa de tanta elucubração e nem comparação. Como bem me ensinou a Claudia, nosso filho só tem a gente de referência, não tem como comparar. O que a gente fizer, sempre por amor (não tem como ser diferente), tá bem feito. O que for mal feito se corrige, sempre é tempo.
Não compliquemos.
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