[out-2014]
Não aguento as frases todas certinhas do Otto, sei lá de onde vêm! Hahhahahahha <3
(Falando sozinho com os brinquedos)
“Ahhhh infelizmente não deu certo!”
“As pegadas ficaram exatamente iguais!”
[out-2014]
Não aguento as frases todas certinhas do Otto, sei lá de onde vêm! Hahhahahahha <3
(Falando sozinho com os brinquedos)
“Ahhhh infelizmente não deu certo!”
“As pegadas ficaram exatamente iguais!”
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[out-2014]
Otto tá impossível. Hoje no almoço eu separei um potinho de morangos pra ele de sobremesa (ele ama! Come caixas), ele olha bem no meu olho com cara de contrariado e diz pausadamente:
“Eu não pedi que você fizesse isso. Pedi?”
Eu consegui responder NÃO antes de ter um ataque de riso de 10min. E guardei os morangos.
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[out-2015]
Tou com um cabelão gigante esses últimos anos, mas a maior parte da vida tive cabelo muito curto, e adoro. Não sou das que idolatram cabelo e choram pra cortar, acho até infantil isso.
Ando com o cabelo preso boa parte do tempo, por praticidade mesmo, preguiça de lavar, calor, sei lá. Também gosto do visual “limpo” do cabelo comprido preso.
E aí que reparei que o Otto toda vez que percebe que tou de cabelo preso quer soltar, insiste pra eu deixar solto, e essa semana perguntou enquanto soltava meu cabelo — “mamãe, você está tentando parecer menino?”
Uau, por essa eu não esperava! “Não, Otto, eu só gosto de ficar com ele preso. Por que você acha isso?”. Alguns desvios depois veio a fonte:
“A Mulan prende o cabelo pra parecer menino, mamãe! Ela quer ir pra guerra! Ir pra guerra é legal!”
Ô, zeus. Detalhe: ele viu Mulan há meses, UMA VEZ.
“Otto, é verdade: a Mulan se disfarçou de menino porque naquela época, há muuuuito tempo, as meninas não iam para a guerra na China. Agora todos vão, meninas e meninos. Mas a guerra não é legal — guerras são tristes. Ninguém quer ir pra guerra.”
“E sobre cabelos: lembra que seu vô Ivan tem cabelo comprido? E sua vó Malu tem cabelo curto? Cada pessoa usa o cabelo do jeito que acha mais bonito.”
É um longo processo, e começa cedo. Mas estamos aí, atentos, e vamos mudar o mundo uma pessoa de cada vez <3
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[out-2015]
Da lógica perfeita do cerumano de 5 anos:
“Mamãe, venha ver ela antes que ela vá embora!” — diz ele olhando pro chão pra algo que não estou vendo.
(Momentos de pavor)
“É uma centopeia!”
(Ufa, era — daquelas enormes grandonas, acho lindas)
“Mamãe, se ela tivesse um pé só, seria uma UNOPEIA!”
<3
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[out-2013]
Otto, 3 anos: “Eu tava tomando banho, tranquilo, quando de repente aconteceu uma coisa muito estranha: acabou a água quente! Não deu tempo de ficar limpinho” (17x)
😀
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[out-2014]
Otto, 4a1m, tomando banho comigo:
“Mamãe! Sua teta tem BOTÃO! Peraí que eu vou ligar ele…” (E lá vai ele testar o “botão”, enquanto eu morro de rir)
Estamos ensinando ele a limpar o pinto no banho, aquele processo de abrir e tals (morro de aflição, mas vambora, o Fernando não tá aqui agora), então peço pra ele me mostrar como faz e fazer sozinho. Ele faz, super legal, eu ajudo. Aí olha pra ele, olha pra mim e:
“Mamãe… Aí dentro da sua pepéia [pipi/pepéia, hahahaha] tem um pipi?!”
Morro de rir, e admito: “de certa forma, tem!”
“Então vamos lavar!”
Com 4 anos e já conhece mais da anatomia feminina que muito marmanjo por aí 😉
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[out-2016]
O que eu mais gosto dos desenhos do Otto não é a técnica, mas a dinâmica — sempre tem coisas acontecendo simultaneamente, e movimento <3
Gosto muito de acompanhar o processo, a história dele se faz no desenhar. Ele sempre tem explicações pra cada coisa, adoro ouvir.
Esse é ele empinando pipa, a nuvem soprando vento frio e o sol soprando vento quentinho 🙂
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Hahhahahaha relato do Fernando de agora há pouco:
Deito com o Otto para fazer companhia para ele até dormir.
Depois de um tempo em silêncio ele começa a chegar mais perto, até encostar em mim. Quando ele encosta eu passo o braço sobre ele, em um abraço solto. Ele estica um pouco a cabeça, me dá um beijo na bochecha, chega o rosto perto do meu e diz calmamente:
— Eu preferia estar com a mamãe.
A paternidade é linda, gente. <3
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[set-2016]
Meodeos a hora de dormir… Procuro não dar muita corda senão ele dorme às 23h, de tanto assunto. Puxou a tia Kelly, sabe?! 😀
“Mamãe, quando a páscoa chegar eu quero ovos de chocolate com jujubas em formato de wall-e e de avião!”
(…)
“Mamãe, os aviões tem que ser cinza e os wall-e, laranjas!”
(…)
“Mas o coelhão tem que ser bem forte pra carregar todos os ovos né? Ele tem ajuda?”
(…)
“Mamãe, quantos dias faltam pro Natal?”
(…)
“Quando a gente dorme, é como se tivesse morrido né?”
(Por que você acha isso? — fui obrigada a perguntar hahahhaa)
“Ué, a gente tá de olho fechado, igual quando morre”
(Não explorei o assunto, só me faltava essa)
“Mamãe, Marília é muito longe né? Fica em outra galáxia!”
(Hahhahahaha Fernando, acho que cabe começar ensinamentos de geografia intensivos)
“Por que quando a gente acorda a gente para de sonhar?”
**
Não para, meu amor. Sua mãe é prova viva disso <3
**
Boa noite, que ele finalmente dormiu e agora é minha vez.
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Esqueci de contar a invenção GENIAL do meu filho super gourmand na semana passada:
Ele abriu um pão de leite enorme que vende lá em Alagoas (“pão carteira”, bem bom inclusive) e recheou de BOLACHA MAIZENA.
Master Chef, se cuida, hein?! 😀
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