[dez 2013]
sei que tem quem curta muito bebês (não é meu caso), e talvez ache estranho o que vou dizer, mas quanto mais o otto cresce mais legal fica e mais eu amo esse ogrinho.
já disse uma vez que o amor não-verbal dos nossos filhos, o contato físico, é uma das coisas mais lindas e intensas que já senti. mas confesso, analítica que sou, que o domínio da fala pela criança é um marco excepcional, que muito me toca e faz feliz.
hoje, por exemplo, eu disse pra ele “te amo, gatão!” e ele respondeu “e você é uma mamãe muito especial pra mim!”.
tem como não derreter numa poça de purpurina e morrer de amor?
<3