[mar 2015]
— “Otto, quer uma fruta? Um pêssego?”
— “Quero!” (…) “Mas eu quero MELÃO.”
— “Ué, mas não gosta de pêssego?”
— “Gosto, mas eu quero melão.”
**
Me espanta ele saber o que quer, sempre tão preciso, mas me espanta muito mais a tranqüilidade de dizê-lo, sem medo.
Será que ainda dá tempo de reaprender?
Categories: Uncategorized
[mar 2016]
Fernando chega no banheiro, Otto tomando banho sozinho (ele parou de lavar o box com xampu, ufa), porta fechada e tudo molhado do lado de fora. O ataque do chuveirinho assassino.
F: “ô Otto, por que tá tudo molhado aqui fora?!”
O: “uhhhh… Papai… Eu MEIO QUE joguei água na porta…”
(…)
Toma toda água do copo e me dá:
O: “mamãe, eu MEIO QUE tomei toda água!”
**
Eu jurava que essas coisas meio que só aconteciam na adolescência!
Categories: Uncategorized
[mar 2017]
Fernando acompanhou as tarefas do Otto essa semana passada, e uma delas era lembrar e escrever uma cantiga de toda.
Ele achou que talvez o Otto não lembrasse de nenhuma, e já tava pronto pra dar dicas tipo “a barata diz que tem…”, mas ele lembrou sim. Escolheu “Peixinhos do Mar”! ❤️🐠🐟🐡
Aí na hora de escrever, ele escreve:
“Quen me ensinou a nada
Quen me ensinou a nada
Foi foi marinhero
Foram os peixinhos do mar”
(*** é destaque dos pais babões)
Pode morder e apertar ele muito? ❤️❤️❤️❤️❤️
Categories: Uncategorized