[mar 2015]
— “Otto, quer uma fruta? Um pêssego?”
— “Quero!” (…) “Mas eu quero MELÃO.”
— “Ué, mas não gosta de pêssego?”
— “Gosto, mas eu quero melão.”
**
Me espanta ele saber o que quer, sempre tão preciso, mas me espanta muito mais a tranqüilidade de dizê-lo, sem medo.
Será que ainda dá tempo de reaprender?