ele teve uma idéia sensacional e eu tou rindo a manhã toda pensando nisso: uma passeata de orgulho culto. “eu leio, sim, e daí?”. o melhor de tudo foi imaginar os “simpatizantes”, que não compartilham dos mesmos hábitos mas acham isso tudo muito válido e dão o maior apoio. “minha irmã é culta, ela lê, e não tratamos ela diferente por causa disso!”, diria um irmão genérico de família tradicional. não é o máximo?