pois ontem eu comecei “emília no país da gramática”, e descobri que “as gentes” e “bater com gato morto até o gato miar” são expressões velhas, usadas pela boneca atrevida.
eu tinha esquecido como monteiro lobato é uma delícia… agora eu tenho a coleção todinha pra ler, então por um bom tempo acho que só vou falar desse assunto 😛
e pra começar bem, li sobre os substantivos esdrúxulos e epicenos. minha nossa senhora, que língua é essa?
Oi, fazia um tempão que não te lia. Voltei, e gostei do que vi e li.
Gostei do lay-out novo, das fotos … mas tava tão acostumado com o antigo que ainda não assimilei a “roupa nova”. E esse lance de poder comentar, muito bom, mas não parece vc!
Nossa, como se eu fosse amigo ou conhecido seu pra dizer que parece ou não vc!
Sei lá, antes vc parecia mais inacessível, ou mais difícil!
Enfim, deixa de conversar fiado, vou continuar te lendo de qualquer jeito!
Bjão!
Eu também saio escrevendo em tudo que encontro.Gosto de entrar no seu blog para ler seus posts.E fiquei um tempinho sem entrar em nenhum blog e aí quando entro aqui fico surpresa.Mudou!Cadê a joaninha?Sumiu,foi-se.Tudo tão cinza…
oi, beibe! eu li quase tudo do Monteiro Lobato numas edições velhas, do meu pai garotinho, e até hoje meto uns acentos onde não existem, faço umas construções estranhas e desenterro umas expressões velhíssimas por causa desses livros.
“A Chave do Tamanho” é uma delícia, o meu preferido. Reli umas 200 vezes.
beijocas
dani, essa coleção que eu tenho é de 1967 😀 tem tudo isso aí que c falou e os acentos “errados”, além dos desenhos LINDOS (a edição é ilustrada)
pô, só aqui pra eu te ler 🙁 droga… faz falta! bom te “ver” aqui 🙂