pois então, eu juro que não foi culpa nossa. o moço disse que ela era ELA e a gente (quase) acreditou. digo quase porque eu passei três dias encafifada lá no fundinho do cérebro e na noite de sexta-feira até sonhei que meu veterinário (sim, meu) disse “querida, ela é ELE!”. e não deu outra: nossa furona monstra gigante não é meninA, é meninO. e um menino muito do lindo e fofo, e é claro que vamos ficar com ele mesmo assim.
ah, mas e o nome? eu só conseguia chamar de monstra/monstro. monstro combina mais com ele. mas como me proibiram de chamar o bichinho de monstro, vamos rebatizá-lo de uma vez por todas, com nome de MENINO. sugeriram hermann (o vet), milton (amiga do fer, lembrando do frankenstein gente fina), pantalaimon (minha mãe) e groo (eu). eu amo a idéia de ter um furão chamado pantalaimon, como no livro, mas a gente só ia chamar ele de pan e embora eu goste desse nome também por causa do baco, ia parecer interjeição. se o bicho já não atende quase nunca com nomes como pixel e didi, calcula se chamar de pan…
mas ainda hoje vamos batizá-lo formalmente, então, que fique registrado: nossa menina é na verdade um menino, muito bem-vindo, aliás.
ah, sim, e confiram a versão do gui pra história 🙂
Heh! ;P