por que, pergunto eu, ferramentas boas para fazer coisas ruins? será da nossa natureza? pode até não ser proposital, mas quando vemos, foi-se: palavras viram armas, assim como as pedras (que não precisam ser usadas pra esse fim, convenhamos). e não, não tem desculpa e nem motivo, é “porque sim”. é o diabo, a tentação, o velhíssimo “jogo do eu” que não serve pra nada. um dia ainda quero aprender a jogar bem “o jogo de nós”.
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sim, eu estou lendo de novo “a game of you”, e o prólogo me fez pensar.