acabei a viagem de théo e não recomendo. não por ser ruim como romance (é) mas porque é um livro longo demais pra valer a informação superficial que contém. vale mais ler livros sobre o assunto (religiões), é mais produtivo.
aí comecei a ler blecaute (do marcelo rubens paiva) e estou me divertindo. não é exatamente o que eu chamaria uma obra prima do idioma, mas a criatividade compensa. o problema é que li fermata primeiro, e aí fica dose a comparação (principalmente para os pervertidos), mas espero ainda encontrar passagens instigantes 😀
a idéia do mundo congelar e a gente não é muito tentadora… alguém leu “os sete”? (ruinzinho também, mas extremamente divertido)
como queríamos demonstrar, tenho péssimo gosto e ainda por cima sou pentelha.
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ao mesmo tempo, começo a ler moby dick e parece que a coisa vai ficar boa.
Terminei quatro desde a última vez que comentei os livros lá no meu Caderno. “Bridget Jones: No Limite da Razão” (depois de “O Código Da Vinci”, eu precisava de algo “mulherzinha” pra relaxar); “Depois que Acabou”, da Daniela Abade, numa sentada só; “Angels & Demons” (queria outra coisa obscura e pesada saída da cabeça do Dan Brown), e ontem foi a vez de “One-Hit Wonder”. Ainda tenho uns 20 títulos me esperando na sala… Escolhi “A Moça com Brinco de Pérola” porque adoro ler livro antes de ver filme. BEIJOS!
Parabéns pelo blog, encontrei-o por acaso…
as definiçoes das baladas é o melhor… o detalhe do Corcel com aerofólio…to rindo até agora…
Abraços
Vitor
vsclaro@uol.com.br
Oi Zel,
Quando eu li Blecaute me apavorou a idéia de não só ver as pessoas congeladas, mas sim São Paulo inteira. Lembro-me que, na época, eu trabalhava na Paulista e ficava imaginando aquilo tudo congelado. Assustador.
E eu não acho seu gosto péssimo.
Beijocas
Oie! Li Blecaute quando tinha uns 12 ou 13 anos, achei junto com a coleção da Playboy e Mad que meu primo guardava debaixo da cama, junto também achei Papilon, este sim, adorei!
Abraçosssssss!!!!
Oi,
desculpe a ignorância mas, o q é fermata? o título de um livro? de quem? Fiquei curioso pois, até onde sabia, fermata era o nome de uma editora especializada em edições pra músicos.
Sobre blecaute, não o li mas a temática lembrou-me um pouco de ensaio sobre a cegueira do saramago… livrão! bjo.
Ah, o Malú de bicicleta, do Marcelo Rubens Paiva tb é uma leitura rápida, sem brilhantismos mas garante muitas risadas! Bem legal!
Eu estou lendo “Os sete”. Até agora não achei nada demais (só que tenho que ler enrolada no cobertor pois mooorro de frio)….
hmmm… me empresta o Fermata? 😉
dani, eu dei pro fer esse livro, mas tenho certeza que ele te empresta 😀
Hmmmm… vou ter que pensar.
Pensei. Empresto. 😀
ai zel… também li o Blecaute há tempos e até hoje me lembro e imagino São Paulo pa-ra-di-nha. ui!
sabe o que estou lendo agora e me lembrei que foi vc que indicou pra mim? “Afrodite – Contos, Receitas e Outros Afrodisíacos” da Isabel Allente. Apaixonante, né?
Beijoca!
brigada, casal.
hmmmm… bom livro pra botar na roda num dos nossos ex-saraus-cariocas… 😉
tati, eu adoro esse livro… achei o máximo o sonho da autora de estar numa banheira de arroz doce *nham nham*
“Blecaute” é um livro fraco. Veio na cola do sucesso de “Feliz Ano Velho”. O livro mais recente que li e que me impressionou foi “O Apelo da Selva” de Jack London. Mas para quem gosta de estilo barra-pesada, o melhor autor contemporâneo, para mim, é Pedro Juan Gutierrez, um autor cubano, vivo e atuante…