eu não sei se eu é que estou ficando chata demais, mas pra todo lugar que olho acho pessoas sem nenhum semancol. comecei a reparar em coisas que antes pareciam não existir. exemplos?
* toneladas de fumaça de cigarro despejada no meu pobre cabelo, nariz, roupas, pulmões. fumantes sempre foram sem noção?
* as pessoas falam MUITO e muito, muito ALTO. eu queria um botão de mute, ou pelo menos de volume pra humanidade
* egocêntricos crônicos. eu não acho ruim pessoas que falam delas mesmas, não; pode ser até legal. o problema é quando a pessoa só fala dela mesma. convenhamos, ninguém é assim tãaaao interessante
* eco-chatos. fala: tem povo mais mala? é papel reciclado, é papo de lêmure da conchinchina, consciência ecológica… ahhh! eu vi coração de vidro, gente. sem entrar no mérito do método, não sou capaz nem de tirar uma flor do pé sem queimar no fogo do inferno por anos. me deixem!
* ONGueiros. meu deus, que gente é essa? tem dois que eu conheci e acho o máximo, mas ambos riem de si mesmos e do “meio”. pessoas com senso de humor se salvam de tudo, até de praga de mãe.
* budistas, zen-budistas, whatever. preciso explicar? teletubbies eu vejo na TV, obrigada, tem botão de off.
fora isso tudo aí, pollyana-de-meia-idade sou eu 😀
Fumante é sem noção sim. E pior é fumante que se faz de injustiçado em bares e restaurantes que não os aceitam e caem no discurso da liberdade. E a liberdade dos outros de não sentir aquele fedor?
Deveriam inventar algum spray bem fedido que só fosse sentido pelos narizes dos fumantes, algo que reagisse com a nicotina, para nós, não-fumantes, poderem se vingar.
Zel, foi uma coincidência, ou você mesma que comentou meu blog ontem?
Nintindi!
foi não… eu não consigo mais comentar nem no seu blog e nem nenhum que não seja movable 🙁
Lindinha, eu sou sem “loção”? Se eu for, avisa, viu?
Ah, e eu tou trabalhando com uma ONG, muito legal. Depois eu te conto.
Saudade de ocê, zeldim 🙂
Beijos.
Hahahaha, adorei o comentário sobre ongueiros, sendo eu uma ex-ongueira (é, isso existe…). O que eu mais acho engraçado, além da falta de humor crônica, é o “onguês” — a língua mais cheia de palavras compridas que terminam em “ão” do planeta.
bjs, zel