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atê de patum — um crássico

essa é a minha melhor receita, já fez homens frios como gelo se arrastarem aos meus pés pedindo mais (patê, que fique claro). aprendam, pequenos gafanhotos, e façam como eu: tloquem as letlas e sejam felizes.

1 lata de atum (light, com água)

maionese light (umas 6 colheres beeem cheias)

cebola picada beeem pequenininha (2 colheres de sopa)

alho picado beeeem menor que a cebola (1 colher de chá)

sal, pimenta, temperos quaisquer

molho inglês (1 colher de sopa)

limão (1 colher de chá)

azeite (um tico, um fio)

shoyu (1 colher de sopa)

salsinha (uma pitada, mais pra dar cor)

alcaparras picadinhas (1 colher de chá)

tomate meio verde picado bem pequeno (2 colheres de sopa)

tipo assim: mistura tudo, muito, muito muito, vai experimentando e acertando o tempero até ficar bom. esse processo pode requerer novas latas de atum e colheres de maionese e… você entendeu. eu coloco maionese até ficar molhadinho, não costumo exagerar, mas é questão de gosto. já fiz com cottage — fica mais light mas é pior.

sirva com torrada, pão francês, pão árabe, puro ou como acompanhamento de salada. eu amo fazer sanduíches gigantes de pão integral com esse recheio e mais muita alface. quando tá calor, é a melhor janta do mundo.

0 comments to “atê de patum — um crássico”
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  1. paulo, esse não é seu atê de patum, não, aquele se chama TARTAR DE ATUM, e é assim:

    atum cru, fresco, picadinho na faca bem pequeno

    alcaparras picadinhas

    cebolas picadinhas

    shoyu

    molho inglês

    limão

    creme azedo

    misture, misture e deixe descansar. só isso 🙂 coma com torradas!

  2. Zel,

    eu odeio atum. odeio. mas o seu tartar de atum foi das melhores coisas que comi na vida. fico feliz em saber que não tem atum em lata naquele treco.

    Fer,

    eu não comemorei o seu silêncio lá no seu blog com aquele “oba”. foi o teu “oba”, sabe?

    Por sinal, já leu o Plataforma? O que achou, o que não achou?

    Cuidem bem da minha princezinha em SP, hein!

  3. Hahaha, sei sim, Paulo. Não por meus próprios méritos, é verdade (a Zel teve que me explicar… :P), mas acabei entendendo.

    O Plataforma passou por uma fase meio braba, largado (depois de um tempo as putas asiáticas começaram a me entediar). Voltei a insistir, e a coisa melhorou. Da metade para a frente ele voltou a melhorar (para mim, claro), e estou acabando.

    Como assim? Ela vem sozinha?! Aaaaaah, não prometo nada, melhor você vir junto.

    Abração, volta logo.

    (Zel, obrigado pelo espaço, um abraço nos meus familiares*)

  4. É lamentável que ainda aja pessoas no Brasil que não tenham o mínimo de bom censo e escrevam impropérios como “crássico”. Só faltou usar aquela célebre expressão do jogador de futebol: “Crássico é crássico, e vice versa”. Decepcionante!…

  5. Hahahaha! Muito bom o tal do Rui Barbosa.

    Eu gostei particularmente da falta de “bom censo”. É verdade, Rui, você está certo. Afinal, eu sou mais habilitado a realizar melhores Censos que a Zel mesmo, quem trabalha com pesquisa aqui sou eu. Se a questão fosse ter “bom senso”, aí sim, essa é a especialidade da Zel.

    Fer

  6. oi zel!

    tudo em paz?

    ando bem offline, mas, dado o assunto culinário, ofereço minha contribuição à receita em sua modalidade light: em vez de cottage, use iogurte natural desnatado. fica muito bom. e as azeitonas verdes picadas sugeridas pelo outro colega comentador também funcionam bem.

    🙂

    é isso.

    beijão pra vc.

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