8 da manhã, sinal de pedestre fechado. chevete vermelho com escapamento aberto, filmado, tocando axé no último volume, com um imbecil dentro.
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Interessante que o ser humano tem uma visão caótica do inferno, como a considerada irmã Zel expôs no pequenino texto de hoje. No entanto, os que têm conhecimento e, principalmente, discernimento para saber as armadilhas que o maligno nos impõe sabe que o inferno é vendido como local divino, agradabilíssimo, mas somente para atrair os incautos. É por isso que a cruzada não pode parar. Temos de continuar insistindo, brandindo aos quatro ventos que o Senhor está para voltar, porque Ele, e somente Ele, é quem vai “julgar os vivos e os mortos”. De minha parte, é isso. Deixo um grande abraço a todos, principalmente flamenguistas e corintianos.
(*) Sobre a receita do macarrão, embora a gula seja um pecado capital, digno da severa punição divina, me penitencio: massas são, realmente, o meu fraco. Deus, em Sua infinita sabedoria, saberá me perdoar, afinal sou apenas um simples mortal com um pouco mais de discernimento que a maioria dos outros, mas macarrão com molho é realmente um prato dos deuses.
Há controvérsias.
Quem acredita em Deus não acredita em deuses, Marcelinho Carioca. Decida-se. Além disso, todo mundo sabe que um prato de macarrão com molho é coisa do diabo mesmo.
(lembrei que, na minha turma de amigos, o apelido do Marcelinho Carioca, aquele ser futebolístico, era Belzebu. Bem apropriado, não?)
Zel, ou você pára de falar sobre comida ou eu deixo de freqüentar seu brogue. Li essa receita de massa e acabei de convidar a turma do trabalho para ir almoçar no Piero. Assim não dá.
Más influências, minha mãe sempre avisou… 😛
beijo
Zel, cadê você????
Também não estou gostando desses “recadinhos” culinários…*hahahahaha*
toda vez que leio ou saio comendo pelo olho ou quase ponho o tanto que comi pra fora (porque já havia comido um monte e leio mais comida).
Ahhhh…..tá louco ein!
Que inferno o que! Inferno é ficar em uma cela com 50 presos e o Belo cantando as músicas dele para passar o tempo…