esse livro é triste que só, mas eu gosto tanto do título que lembro dele todo santo dia. eu, totalmente atéia a vida toda, acho que me converti não a uma religião mas aos pequenos milagres que às vezes acho que só eu enxergo.
os furões lambendo as patinhas e limpando a cara; o desenho que o sol faz na parede através da veneziana quando é de manhã; o caminho tranquilo, sem stress, daqui até onde quer que seja; poder parar no meio do dia no supermercado e brincar de casinha, comprando coisas inúteis; ouvir a joss stone cantando enquanto dirijo no meio da tarde de sol, com o ar-condicionado ligado; o cachorrinho preto de coleira que espera os carros passarem pra atravessar a rua movimentada; a felicidade de criança quando nos encontramos todos os dias.
são sinais diários de que a vida é um parque de diversões. há sim os momentos de descida de montanha-russa e os instantes de pavor no trem fantasma, mas eu não quero ir embora, não. alguém vai ter que me chutar pra fora, um dia.
Que lindo, Zel. Bom ler isso hj. Taí: mais um pequeno milagre: o seu texto me fez cafuné.
Bjs
Que lindo texto, é isso mesmo.
A gente desaprendeu a ver essas coisa, mas elas tão ai, dando sinais de que a vida podia ser mais legal, se a gente deixasse…
Beijo pra você.
Lindo como você o texto, também me senti “acafunezada” 🙂
o deus das pequenas coisas que te abençoe, Zel
Zel, vou chover no molhado: foi um lindo texto, que se tornou mais um milagrezinho divino. Um beijo e tudo de bom para ti!
Hmmmmm amei isso…
Tem uma pequena coisa aqui pra você. Guardadinha.
Saudade. 🙂
e beijo enorme
vocês é que são umas coisicas fofas ^_^
Adorei isso cara,faz um bem pra alma que você não tem idéia.Acho que tem sim!!!beijos