delicate

we might kiss when we are alone

when nobody’s watching

we might take it home

we might make out when nobody’s there

it’s not that we’re scared

it’s just that it’s delicate

so why do you fill my sorrow

with the words you’ve borrowed

from the only place you’ve know

and why do you sing hallelujah

if it means nothing to you

why do you sing with me at all?

we might live like never before

when there’s nothing to give

well how can we ask for more

we might make love in some sacred place

the look on your face is delicate

(damien rice, O — 2004)

**

lembro como se fosse hoje quando escutei essa música pela primeira vez: no final de um episódio de “l word”, e eu não tinha visto ainda closer. aquele pequeno trechinho de música ficou na minha cabeça por um tempão e, quando compramos o disco e colocamos pra ouvir, um susto: a primeira ERA ELA! não é o tipo de surpresa deliciosa? 🙂

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  1. Eu tive um susto semelhante, mas inverso: estava em casa, vendo TV, e aparece uma propaganda de Closer, com Blower’s Daughter tocando em segundo plano.

    Foi bacana ouvir na TV a música que eu mais gostava do disco. E foi legal vê-la tocar inteirinha duas vezes num filme que eu achei bem legal.

    E, embora esteja coçando a língua, eu não vou tocar nos nomes das senhoras A.C. e S.

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