we might kiss when we are alone
when nobody’s watching
we might take it home
we might make out when nobody’s there
it’s not that we’re scared
it’s just that it’s delicate
so why do you fill my sorrow
with the words you’ve borrowed
from the only place you’ve know
and why do you sing hallelujah
if it means nothing to you
why do you sing with me at all?
we might live like never before
when there’s nothing to give
well how can we ask for more
we might make love in some sacred place
the look on your face is delicate
(damien rice, O — 2004)
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lembro como se fosse hoje quando escutei essa música pela primeira vez: no final de um episódio de “l word”, e eu não tinha visto ainda closer. aquele pequeno trechinho de música ficou na minha cabeça por um tempão e, quando compramos o disco e colocamos pra ouvir, um susto: a primeira ERA ELA! não é o tipo de surpresa deliciosa? 🙂
Eu tive um susto semelhante, mas inverso: estava em casa, vendo TV, e aparece uma propaganda de Closer, com Blower’s Daughter tocando em segundo plano.
Foi bacana ouvir na TV a música que eu mais gostava do disco. E foi legal vê-la tocar inteirinha duas vezes num filme que eu achei bem legal.
E, embora esteja coçando a língua, eu não vou tocar nos nomes das senhoras A.C. e S.
Nunca tinha ouvido… gostei!
Beijo.
Uau! 3 ou 4 dias sem vir aqui, talvez menos, e encontrei um montão de coisas novas pra ler…
Reforma na reta final, hã? Curioso de cá pra ver o resultado da reforma.
Beijo!
Oi Zel,
qual o seu endereço de e-1/2? Preciso fazer uma ‘consulta técnica’ com vc. Brincadeira…só preciso de umas informações sobre a área de Gerencia de Projetos. Até mais. 🙂