– viajar de ônibus se há a opção de ir de avião
– usar minissaia ou miniblusa
– ficar bêbada
– ficar ao sol sem protetor solar
– acampar (horror dos horrores)
– dedicar o mesmo poema ou música para diferentes amores
– dizer às pessoas exatamente o que penso
– atender celular a qualquer hora e em qualquer lugar
– desprezar as crenças alheias
– achar que todo mundo é burro e eu é que sou muito esperta
(update)
– usar batom vermelho ou qualquer outro tom forte
– deixar o cabelo comprido
Lista perfeita! Só não tenho certeza quanto a acampar. Eu já acampei muito, mas faz tanto tempo que acho que já passou da validade. hehe
Eu mooooorro de vergonha de mim mesma quando lembro que já incorri nesse crime do mesmo poema. :o)
diabo, tirando a minissaia, tow contigo em tudo… (ahaa ainda desprezo as crenças alheias… )
professor de espanhol eu não conheço, não… mas sei que você compartilha comigo este instinto auto-didata… tenho sim uma pack legal que usei quando decidi investir seriamente no estudo do idioma antes de minha investida em Madrid (Fast Track to Spanish), mais recomendações de bons dicionários e definitivamente o site do Instituto Miguel de Cervantes de Madrid. Se interessar… 🙂
Um beijo, Sheila 🙂
Vejamos:
Acampar eu nunca me permiti, ficar longe do banheiro não rola, nunca rolou.
De ônibus eu não viajo mais faz tempo. Agora ou é carro ou avião.
Fica bêbada eu me permitia quando tinha vinte e poucos, depois não mais. Só que depois dos 30 anos eu também não tolero quem fica perto de mim.
Ah, eu ainda digo às pessoas o que penso, de forma irônica e cifrada, mas digo.
Onde eu estava no elevador de um shopping e o cara do meu lado atende e o elevador todo ouvindo toda a conversa. Toda ela! Porque também dava para oubir a pessoa que falava. E, pior dos piores – porque não dava para NÃO ouvir – era uma namorada/rolo/paquera cobrando um não aparecimento/satisfação/ligação e o cara aplicando uma mentira deslavada na moça. O que falta na cabeça deste povo para dizer: me liga de novo em 2 minutos?
Quanto as crenças eu tenho me visto muito mais tolerante, porém cada vez mais intolerante com quem não respeita credos e crenças alheias.
gente, eu precisei atualizar… o batom vermelho, gente, O BATOM VERMELHO! quando lembro que usei tanto fico EU vermelha de vergonha 🙂
e, cam, shame on you 🙂 (e eu também já fiz isso, e morro de vergonha)
HAHAHAHAHAHAH, com 14 anos eu usava batom vermelhão pra ir pra escola às 7h da manhã (e graças a Deus o tempo dá juízo às pessoas :P)
aaaaaaaaaaaaahhhhh, façam um baby, sim! (falou a canceriana procriadora, hohoho)
Olá, Zel. Parabéns pela escrita inspirada e espontânea. Sou uma aprecidadora das coisas não plásticas… enfim, gostei do blog…
Isso aqui que vc falou “dedicar o mesmo poema ou música para diferentes amores” é inaceitável!! Me sentiria mórbida fazendo isso!! Como beijar um, pensando no outro…
Grande abraço e inté.