antes de falar de mais um filme que vimos, vou contar nosso não-método de escolher filmes: eu gosto de filmes de terror, suspense e “histórias diferentes”. só pra exemplificar, pode considerar em “histórias diferentes” filmes como big fish, quero ser john malkovich, brilho eterno de uma mente sem lembranças, por aí vai. na prática eu vejo qualquer coisa que estiver à mão (menos jack ass, me recuso). vira e mexe o fer passa na locadora e traz meia dúzia de filmes sortidos e lá se foi nosso fim de semana 🙂
ah, sim: e geralmente esquecemos de devolver os filmes no dia certo, devolvemos no dia seguinte e pagamos dobrado. os donos da locadora nos amam loucamente.
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vimos outro filme interessante esses dias: cão de briga. eu adoro o jet li, acho as cenas de luta todas sensacionais. tá, meu sonho era ser ninja, confesso, mas voltando: o filme é sobre uma homem criado como um cachorro e que, de certa forma, se comporta como um. gostei muitíssimo do filme todo, que é bonito, bem feito e tem cenas de luta de tirar o fôlego, mas há uma coisa no filme que eu realmente não engoli: a bondade e tranquilidade da família formada pelo morgan freeman (o pai cego) e kerry condon (a filha pianista). se alguém viu ou vir o filme, me conte o que achou.
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domingo, mais de meia-noite, vimos uma moça sendo abordada na rua (uma rua bem escura aliás) por dois rapazes. ficamos preocupados, voltamos: os rapazes estavam indo embora (com cara totalmente suspeita) e a moça andando, apressada. conclusão: os rapazes tinham tentado assaltá-la, sim, e quando passamos devagar eles preferiram ir embora. levamos a moça pra casa e ligamos pra polícia, pra dar uma descrição dos dois. não tinham mais que 18 anos, estavam bem vestidos. a policial que atendeu a ligação disse que fizemos uma coisa boa, mas nos arriscamos. fiquei pensando se vale a pena correr riscos pra ajudar alguém. vale sim.
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“act as if what you do makes a difference. it does.”
william james (1842-1910)
Ajudar ao próximo já é um grande feito, se arriscando então, não dá nem pra dizer.
Eu acredito que tudo o que a gente faz, de bom e de ruim, um dia volta pra gente. Na mesma medida.
Domingo passado eu ajudei uma moça australiana a ir da rodoviária até a pousada baratinha onde ela queria ficar, não tinha muito a ver com o caminho que eu ia fazer [de ônibus, calcule!], mas fiz assim mesmo e me senti muito bem por isso.
Parabéns pra vc e pro Fer!
Lindim;
Nóis vimos o tal cão de briga, e gostamos sim. Tudo bem que a do Morgan Freeman era meio assim… uma coisa que parecia fora do contexto (tava mais pra filme água com açúcar), mas gostamos de uma maneira geral. Vai ver que a vontade foi fazer uma coisa meio antagônica, e ficou exagerada. Anyway, como eu sempre quis ser ninja (e ter os genes próprios para tanto), eu gostei mesmo foi das sequências de porradaria. 🙂
eu sou sua fã, mas essa é uma longa história, zel.
=)
ah, já assistiu “valentin”?!
valeu a pena alugar, viu?!
bjo
renata, vou caçar na locadora! e já que falamos de recomendações, sua xará (a finaendor.blogspot.com) recomendou “felicidade” e eu vou caçar também 🙂