bom, vou começar da forma mais objetiva: lembram que escrevi esse post graças à notícia da morte de uma escritora de blog conhecida de muitos? pois é, ela não morreu, meu povo. ela inventou a própria morte e a disseminação da notícia se deu por conta de um namorado (virtual) e de muitos amigos também virtuais que sofreram com a notícia.
uma curiosidade sobre essa história: nos dias seguintes à suposta morte perguntei a uma amiga que conheceu a ex-defunta pessoalmente sobre como ela estava se sentindo com a notícia (imaginei que ela estaria super chateada) e a moça, um tanto constrangida, me disse que não acreditava que a história fosse verdade. não só porque tudo estava muito estranho e mal contado, mas principalmente porque ela conhecia a figura doida, ou seja, sabia que uma mentira era bem provável (mesmo uma mentira sem noção como essa). essa amiga, lúcida que só, não quis se alongar na história e encerrou o assunto mais ou menos assim: se ela quis morrer, zel, quem sou eu pra contrariar? eu vou deixá-la em paz.
(pausa para história maluca)
antes de ir ao que interessa, preciso contar uma historinha similar que aconteceu (deda, norbies e léa se lembrarão) lá nos idos da década de 90, no IRC (comunidades virtuais de chat online). havia essa moça, cris, que se apresentou aos seus amigos virtuais logo de início como loura, alta, jovem e modelo. não havia porque duvidar e não duvidamos, mas a verdade é que ela era mais ou menos o inverso disso tudo. a moça morava no recife, cidade com muitos internautas que freqüentavam o IRC, e a história foi fácil de desvendar. muito bem, perdoamos a vontade da moça de nos impressionar e seguimos nos falando normalmente. até que algum tempo depois ficamos sabendo, pelo IRC, através de uma “amiga”, que a cris tinha sofrido um acidente de carro seríssimo e ficara paraplégica. estava internada num hospital da cidade e não poderia mais entrar no canal do IRC e ela, a amiga, estava ali para nos dar a triste notícia. éramos nerds mas pessoas de bom coração! ficamos arrasados e combinamos com nossos colegas do recife que procurassem o paradeiro da menina (não era tão difícil no tempo em que os IPs eram fixos) e mandassem flores e um cartão de nossa parte, oferecendo ajuda e nossos sentimentos pelo ocorrido.
descobrimos, vejam vocês, que ela não havia ficado paraplégica e tampouco sofrido acidente algum. a “amiga” era ela mesma, que depois de desmascarada se justificou dizendo que era tudo “brincadeira”, que queria ver como iríamos reagir. depois disso ela continuou aparecendo de vez em quando, mas era tratada como merecia: um fantasma incômodo assombrando o ambiente.
(fim da pausa)
voltando para o século XXI encontramos meg, cuja história se encaixa na mesma categoria de “loucuras de usuários de internet sem noção” e sobre a qual eu tenho algumas considerações a fazer. na ocasião da suposta morte da pessoa fiquei tentada a contar como se deram nossas breves interações nesses últimos anos mas, dado que a pessoa havia morrido, considerei inapropriado (não sei vocês, mas me sinto mal falando de mortos. é como se a morte absolvesse os erros, sei lá). pois agora com a volta da que não foi, tou liberada pra lavar roupa suja, ueba 🙂
o fato dela ter fingido que morreu não tem nenhuma influência sobre o que vou contar, fiquem certos. as pessoas com as quais tenho mais intimidade nesse mundinho de blogs já conhecem há anos essa história e sempre souberam o que penso sobre a ex-defunta meg. não a conheço, como disse no meu post sobre sua morte, mas não foi por falta de tentativa da parte dela. trocamos alguns pouquíssimos emails há muitos anos e confesso que a evitei deliberadamente desde então pois percebi que se tratava de pessoa mentalmente perturbada ou, como me permitirei dizer daqui pra diante, louca.
ela apareceu no mundo dos blogs numa época de poucos envolvidos com isso aqui no brasil, era uma comunidade relativamente pequena (principalmente se comparada ao que é hoje). acontece que nessa época eu era uma das pessoas mais populares desse grupo, principalmente por 2 motivos: (1) eu comecei a usar o blogger em 2000, bem antes da grande maioria e (2) eu sou sociável e acabo fazendo contatos com todo mundo. nessa época eu já usava internet pesadamente há 5 anos, tinha passado pela história da cris ali em cima além de várias outras histórias cabeludas, ou seja, era uma legítima gata escaldada. não caía e não caio mais nessas conversinhas de gente que quer atenção a todo custo.
meus amigos, tudo começou quando ela mandou presentes pra minha casa. flores e bombons (caríssimos, aliás), bilhetinhos, isso tudo sem eu ter dado meu endereço pra ela e muito menos esse grau de intimidade. convenhamos, coisa de gente doida, né? não sei vocês, mas eu não acho graça nenhuma em desconhecidos me mandando presentes, eu fico com medo. pois foi esse “medo” que me fez ficar bem longe da meg desde sempre, apesar da pesada insistência dela em ser “minha amiga”. eu acho aqui com meus botões que ela sempre quis se aproveitar dessa minha discutível popularidade pra poder fazer amigos e influenciar pessoas mais facilmente.
quando ela percebeu que comigo aquele papinho açucarado de se tornar minha amiguinha me “comprando” não colou, adotou o plano B: chantagem emocional. ela se saía com pérolas como “ah, zel, eu gosto tanto de você, por que você não gosta de mim e não responde meus emails? mas entendo que você tenha outros interesses, amigos melhores…”. como explicar racionalmente o instinto do perigo? me mantive à distância enquanto ela tentou (em vão) por muito tempo se aproximar, fosse pela bajulação ou pela chantagem emocional.
quando viu que o plano B falhou também ela começou o ataque sutil: falava uma coisinha aqui e outra ali, fazia uma fofoquinha pra um e pra outro, se fazia de coitada prum terceiro (preferencialmente alguém que fizesse parte dos meus relacionamentos), e assim foi. houve gente vindo tirar satisfação comigo, com ar de reprimenda e tristeza, porque eu “ignorava a gentileza e amizade da meg, coitada, tão legal”. claro que esse tipo de gente foi devidamente cortada também do meu convívio. não posso dizer que essa “estratégia de guerra” me atingiu, principalmente porque não dei a menor bola, mas fato é que as atitudes dela confirmaram meu instinto: pessoa não boa de se ter por perto. loucura não é doença contagiosa mas tem efeitos colaterais para os circundantes. tou fora.
(e um detalhezinho bobo mas importante: reparem que neste link, texto que conta como foi sua incursão no mundo virtual, ela menciona meu nome mas não coloca o link pra este blog. é a forma dela manifestar a falta de conexão comigo, sacaram? a mulher é uma louca sutil e muito inteligente. o tipo mais perigoso. meda!)
bom, e como tem gente louca no mundo, né? a diferença no mundo “virtual” é que fica mais difícil perceber. não sei vocês, mas eu sinto cheiro de gente louca. basta olhar e eu percebo, rapidinho. nas letrinhas é mais difícil sacar, mas eu tou expert. se quiser saber se a pessoa é louca, me pergunte 😀
finalmente: resolvi escrever esse post porque eu disse aqui que a mulher tinha morrido e tal e era tudo mentira, então me senti na obrigação de esclarecer. mas também aproveitei pra tirar umas sujeirinhas debaixo do tapete, antes que ela resolva se matar de verdade e eu não tenha coragem de falar mal dela de novo 😀
e sobre morrer ou não morrer, no fundo a minha amiga tem razão: se ela quis morrer, quem sou eu pra contrariar? tem gente que ficou com pena por ela ser doente da cabeça e inventar uma história dessas; tem gente que gosta dela (na minha opinião são os que caíram na teia de bajulação-manipulação, mas cada um sabe o que lhe faz feliz) e tá contente porque ela “voltou”; tem gente que tá puta da vida com a mentirada. já eu, preferindo a primeira versão da história, fingirei que ela está decentemente morta. que descanse em paz.
O pior, Zel, é que tá todo mundo com peninha dela. Eu confesso que sempre fico com um pé atrás quando uma pessoa é considerada por muita gente como “a melhor pessoa do mundo”. Além do amis, eu atendi a alguns telefonemas dela e, bem, deixe para lá. Como você, sempre evitei o contato.
O fato é que eu estou com uma pena danada do portuga. Primeiro por ele ser trouxa de se envolver com uma pessoa com este grau de perturbação. Segundo porque, poxa, num dia ele achou que a mulher que ele dizia amar estava morta, o que não deve ser nada fácil, e no outro descobriu que tinha sido pato nesta história toda.
Mas neguinho tá dizendo que o portuga queria surfar na popularidade da ex-falecida…
bjs
Zel, a conclusão a que cheguei, após saber de muitas e muitas histórias de bastidores que, obviamente, jamais revelarei em público, é de que sou um cara normal demais para a blogosfera. O que é irônico prum cara que fala em loucura no título de seu próprio blog, mas enfim, a vida é uma ironia contínua…
O, Zel
Será que lembra de mim? Estou sempre por Aqui… Estava esperando mesmo por esse post sobre a morta que não morreu. Beijo
Zel,
Acompanho seu blog quase que diariamente…tenho no meu favoritos, assim como tenho o sub rosa…se eu entendi direito…meg não morreu? É isso? Que loucuraaa!!!!E aquela carta que o ”marido escreveu? minha mulher morreu? vc chegou a ler???
beijos fernanda
paulo, eu acho improvável que o portuga não soubesse de nada. pra mim ele tá metido na mentiraiada. doido se junta com doido, meu filho 😀
inagaki, meu querido, quando a gente acha que é doido basta olhar ao redor pra se sentir absoluta e confortavelmente são. cada vez que ando a pé na rua e presto atenção nas pessoas volto pra casa com um misto de medo e alívio: como tem doido nesse mundo, ave!
sobretudo, que legal você por aqui! fico feliz de verdade de te ler 🙂 quanto tempo… parece que foi em outra vida (e foi, essa é a verdade) beijão!
fernanda, vai no blog do inagaki (que deixou comentário ali em cima) e leia a história completa. ela não morreu, não, era mentira. mundo doido né? 🙂
Zel, o legal dessa história são os posts que rendeu.(sim, eu acho legal, divertido, eu nunca conheci a falecida pessoalmente, eu achava os posts dela meio chatos e eu não faço parte de nenhuma comunidade específica, eu não ligo)
você o Inagaki e a Alê Felix são os três melhores posts.
Claro que eu estou falando dos posts do depois.
Mas o bom mesmo é ler os posts de quem ficou puto. teve gente que ficou magoado mesmo. eu fiquei achando que ela inventou que morreu pra se livrar do tal namorado que foi sem nunca ter sido. mas agora acho que você pode ter razão, talvez eles estivessem juntos nessa. O pior é que dá mesmo uma certa pena porque a pessoa que faz isso deve ser muito doida e muito solirtária…
Zel
Vc comeu bombons enviados por desconhecidos?
Cuidado, basta uma agulha e uma seringa para embutir o veneno, ou a doença. Esquece esta morta viva, ninguem merece. Mt menos vc.
Bjs jan
janjão, não lembro se comi, mas faz tanto tempo (foi entre 2001 e 2002) que se fosse pra morrer eu já tinha morrido 😀
(vaso ruim não quebra, *hehehhehehe*)
e eu já esqueci, esquenta não. é que não podia perder a oportunidade de contar uma história dessas, né? 🙂
mulé, tem gente louca no mundo mesmo! eu não sabia quem era essa meg até começarem os posts sobre a falsa morte… achei uma coisa muito esquisita, mas não me assombro mais com nada nesse mundo!
agora, receber presentinho de gente que vc não conhece… medo total! creeedo!
bjs
Pois eu me lembro BEM dessa história, ouvi na festa que te conheci (2002?) e daí já fiquei com o doidometro ligado. Obrigada, Zel. Nessa pelo menos, eu não caí. 😀
Zel… Definitivamente vc é um para-raio de loucos!! Rs
Sei que o assunto já foi mais do que debatido, mas como a Cora Ronai apelou para a compaixão de todos, afirmando (http://cora.blogspot.com/2007_01_01_cora_archive.html) que a pessoa em questão jamais teria cometido maldades contra alguém, sendo no máximo algo como (não são palavras dela) alguém perturbado, mas inofensivo, resolvi escrever esta mensagem.
A primeira vez que soube da personagem que assina como “Meg” foi muito antes da existência de blogs, numa das listas de discussão mais antigas da internet brasileira, a lista do Samba e Choro. Nessa mensagem de 18 de março de 1999 (http://www.samba-choro.com.br/s-c/tribuna/samba-choro.9903/0796.html), “Meg” se apresentou à lista e, a partir daí, passou a ser uma das mais assíduas no envio de mensagens. Sempre simpática, cumulando os assinantes de elogios e deferências, em pouco tempo cativou a muitos, passando a trocar correspondência em privado com eles.
Fui uma dessas pessoas. Também cativado por alguém muito gentil e que se apresentava como gravemente doente, cheguei a receber telefonemas de “Meg”, como outros também receberam. Muitos foram os que passaram a se considerar “amigos virtuais” da personagem, uma expressão nova naquele fim dos anos 90. Numa semelhança impressionante com o que ocorreria anos depois com outras pessoas, já na “era blog” (ver, por exemplo, o depoimento da Zel, a personagem telefonava, mandava presentes como livros, CDs e bombons de cupuassu.
Na lista, “Meg” acabou por se desentender com o webmaster e foi desligada, depois de ter postado mensagens com diversos nomes diferentes, ora a cunhada, ora o amigo, sempre com as justificativas mais estapafúrdias para o fato de personagens diferentes utilizarem o mesmo IP. Numa ocasião, declarou-se à beira da morte, sendo embarcada para os Estados Unidos. Tudo isso, notem, oito anos antes dessa “morte” agora anunciada.
Tão cativante era “Meg” que muitos indignaram-se cm sua expulsão da lista, permaneceram a ela solidários e “amigos virtuais”. Alguém tão simpático, bajulador e merecedor de pena não poderia ser uma má pessoa.
Algum tempo depois, diversas dessas pessoas do círculo de amizades virtual de “Meg” passaram a receber mensagens estranhas, ameaçadoras, revelando intimidades de suas vidas. Cartas chegavam pelo correio, detalhes íntimos e constrangedores de alguns eram relatados a outros. Relacionamentos foram abalados e amizades desfeitas. Descobriu-se que senhas de email tinham sido capturadas através de “cavalos de Tróia”.
Ainda que sem provas concretas de que ela fosse a responsavel, eu e outras pessoas rompemos com “Meg” e passamos a ignorar suas mensagens, inclusive uma na qual a cunhada (que estaria nos EUA, mas com IP de Teresópolis…) narrava a agonia de “Meg”. Também de forma muito semelhante ao que relata a Zel, passou a ocorrer toda uma chantagem emocional, com comentários através de “amigos” outros quanto à ingratidão e insensibilidade daqueles que se recusavam a socorrer a amiga em dificuldades.
Passaram os anos, “Meg” criou um blog que se tornou famoso, cativou centenas, ou milhares, de amigos e admiradores, graças a sua gentileza e sensibilidade, e provocou comoção ao noticiar sua morte. Como no passado, isso se deu, ao que tudo indica, junto com a invenção de personagens que supostamente corroboravam tudo. Coisa de quem tem todo o tempo e toda a doença do mundo, para se dedicar integralmente a cativar e enganar os outros.
Talvez seja sua forma de mostrar amor. Não tenho provas de que “Meg” foi a causadora de tantos problemas e aflições aos seus supostos amigos. Mas acho que devemos pensar em como nos deixamos envolver, em como o amor e a compaixão, valores que nos dignificam, também nos deixam frágeis e sujeitos a esse tipo de coisa. Talvez “Meg” seja incocente, talvez se divirta com tudo isso, talvez sofra mais do que podemos imaginar. Mas uma coisa é certa: mesmo o amor pode causar mal, mesmo a compaixão pode ser perigosa.
Longa vida a “Meg”. Muita saúde a ela, e muita sabedoria e cuidado para todos nós.
Brrrr!! Cruz-credo!
=)
lê isso
http://www.globalvoicesonline.org/2007/02/02/requiem-for-a-blogger-life-and-death-issues-from-beyond-the-portuguese-keyboard/
e pensar que eu nem sabia quem era ela. hahaahah, eu, a desavisada 🙂
giiiuuu, então a minha verve fofoqueira serviu pra te livrar dessa?! tou redimida *HAHAHHAHHA* 😀
sergiô, meu filho, que história escabrosa! mas não me supreende, só confirma a minha percepção. fico feliz que eu esteja com a antena boa.
deda: c vê? tudo eu, tudo euuuu!
ângela, não perdeu NADA 😀 tou indo ler já!
Curto e grosso (ô loco..)
Aêh pessoal fã da necrofilia…..tem defunta viva (frequinha) no pedaço
xiii vai vir puxar meu pé na cama
Guiga
Pra começar, eu também tenho um doidômetro afiadíssimo. Desde a adolescência, descobri que tenho o dom (ou maldição) de atrair malucos e malucas de todas as marcas e modelos. Então, como vc mesma disse, a gente vai ficando escaldado. Reconheço um doido a kilômetros de diastância, no escuro e com nariz tapado.
Eu não conheci a ex-decuja, nunca frequentei seu blog, mas acompanhei por alto essa história. Rolou inclusive um papo de que ela, já há algum tempo, vive reclusa, com uma doença terminal, o que, obviamente, não deve ter fudamento.
De qualquer modo, acho que problemas desse tipo não aontecerial se instituíssem a cremação imediata e sem direito a recurso de qualquer um que diga “morri”.
deusme!
GENTE, GENTE, EU TAMBÉM MORRI!
hahahahahaha
e eu achava que já tinha visto de tudo.
Nem sei se vc vai ler, mas não podia ir embora antes de te dar os parabéns! Conheci a Meg nessa mesma épocae comigo se deu a mesma coisa. Presentes caríssimos e até 2 cheques qdo ela soube como era a minha rotina e a batalha para matar um leão por dia. Os dois estão aqui, jamais descontei, embora precisasse muito.
Comecei meu primeiro blog em 2001, o CaoX e na época tb tinha um grupo de literatura que ela entrou e vou te dizer, foi muito dificil, sou uma crédula por natureza e apesar de pegar várias contradições nunca cortei relações com ela. Sei lá porque, mas achava que ela era extremamente carente e precisava daquilo pra fazer amizades. Bobagem! Ela poderia ter os mesmos amigos que desejasse, bastava que ela fosse ela mesmo porque era inteligentíssima, culta e excelente papo. Falei com ela diversas vezes ao tel, mas ela insistia em manter a imagem de coitada.
Nem soube da “morte” dela, uma pessoa alguns dias depois colocou um recadinho nos meus scraps e só aí vi que ela “saiu” de cena em grande estilo. Acabei indo ler lá no Ina e na Cora.
Quer saber, sinceramente? Tenho certeza de que ela esta por aí e escreve o que eu digo: ela vai voltar! Pode crer, conheço o “modus operandi” dela e sei que ela esta a espreita. Não sei o por que disso, mas sei que vai acontecer, só não sei com qual personagem ela voltará.
abraços
Andrea