sábado, a caminho do parque de diversões, paramos pra tomar café da manhã no posto da estrada (adoramos!). na TV passava alice no país das maravilhas, um dos meus filmes prediletos (além é claro da história, definitivamente uma das minhas top 10).
(mas o gato me dá medo!)
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tenho o tarô da alice, que é espetacular. e sempre me faz lembrar dela.
o que me faz lembrar que comprei um caleidoscópio ontem, novinho em folha. porque o outro que eu tinha sumiu, tipo assim, POF!
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o hopi hari foi muito legal APESAR das filas monstruosas. quando eu digo monstruosa quero dizer mais de 1 hora de fila pra qualquer brinquedo – horror absoluto, principalmente debaixo de um sol de 40 graus. mas conseguimos ir na torre, no rio bravo (momento relax), no crazy wagon e no meu preferido, o katapul.
e depois voltamos pra casa, doidos pra pegar uma piscina… mas uma tempestade caiu sobre vinhedo e (graças a deus) refrescou o mundo. a piscina ficou pro dia seguinte
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estávamos em casa jogando videogame e relaxando quando descobrimos que a sheilinha e o leo estavam em vinhedo! então encaramos um jantar-de-surpresa no mestrino – comida, vinho, companhia e música ótimos. um final inesperado e delicioso de noite de aniversário. adoro surpresas
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e os presentes? o carinho e amor desse montão de gente massa que me cerca. eu não quero mais nada além disso, não… ganhei presentinhos, sim, alguns, e amei. mas nada é mais gostoso e importante que alguém se lembrar da gente e desejar nosso bem.
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e pra não dizer que não tivemos presente de aniversário (eu e ele), encomendei a coleção completa do calvin & hobbes. e vamos ficar com várias duplicatas em casa, mas quem se importa? em se tratando do calvin, mesmo três não é demais.
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é verdade que estou procurando consumir cada vez menos, mas algumas coisas são alimento pra alma (como o presente que nos dei). meu outro sonho de consumo (quem sabe ano que vem?) é a coleção completa dos filmes da disney. um dia, um dia.
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ontem assisti trechos de um programa na GNT com a maria bethania (absoluta! poderosa! salve salve!) e outras mulheres. alguém sabe o que é? pre-ci-so ver o programa completo!
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constatação de aniversário OU contas simples: quando minha mãe fez 36 anos eu tinha 18 e já estava na faculdade (!!) tá difícil me convencer de que algo *não* está errado na minha cronologia…
será que só deixamos de ser crianças, bem lá no fundo, quando temos nossos próprios filhos?
Ihhh, Zel, parabéns atrasado e uma má (ou boa) notícia. Nem quando temos nossos próprios filhos. A gente finge que cresceu pra impressionar. :*)
Bisouzocas,
oi Zel.
É a primeira vez que comento, apesar de te ler há muito tempo. Não resisti à pergunta final e minha humilde opinião é que não deixamos de ser crianças nem quando temos nossos próprios filhos. Eles nos tornam mais brincalhões, mais afetivos e mais bobos com as coisas bacanas do mundo (aqueles que sabem aproveitar, claro).
É isso. E parabéns (atrasado). As coisas simples são as mais legais mesmo.
Um abraço,
Ana
(Ana da Vaca na Fal e Nacráudia na Paula, caso sejam boas referências – rs)
também tenho o tarot de alice, tralalá. ;o)
nah, o meu caso é mais simples, quando minha mãe tinha a minha idade (37) eu estava começando a 1ª série do primeiro grau.
por outro lado, o fato de eu ter duas gatas, uma de 14 anos e outra de 11, dá vazão às mesmas questões, afinal, isso quer dizer que poderiam ser filhas humanas…
imagine só…
mas nada está errado, são apenas escolhas diferentes. repito isso todos os dias antes de dormir, hehehe…
beijos!
uau, adorei o presente-sincronicidade da Alice na manhã de aniversário… (e aquele caleidoscópio que você me deu ainda mora aqui na mesa de trabalho – as meninas amam!)
sobre a pergunta: aos olhos dos nossos pais, certamente (até porque eles ficam ocupadíssimos ao virar ‘vovô’ e ‘vovó’, e acham que aí enfim dão meio que a sua missão meio por encerrada com a gente).
beijões, amoreca
Ah, eu sou meio ao contrário. Espero voltar a ser um pouco criança agora.