nunca sonhei em casar naquele esquemão de vestido-e-festa, minha opinião sobre este tipo de evento está aqui.
felizmente eu casei com alguém que concorda comigo e também detesta presepada. sério: é muito teatro, praticamente uma festa à fantasia.
essa história que ele comentou no link ali de cima é a pior de todas: tem presepada monstra e ainda por cima é surpresa! o infeliz não tem nem opção, tem que aceitar casar. ou alguém com algum amor no coração diria não nessa situacão?
a coisa que eu acho mais maluca quando se trata de festa de casamento é a transformação dos envolvidos. conheço montes de pessoas que se dizem modernas, atéias e etc. mas se rendem ao mico que é se enfiar numa fantasia e fazer teatro pra platéia (que geralmente nem convive com os protagonistas) com padre e tudo. os autoproclamados modernos, prafrentex e afins se transformam em suburbanos mal ajambrados que cantam e dançam ivete sangalo a noite toda.
muito medo.
me recuso a ceder às pressões – não faço festa de casamento e ponto final. depois de 5 anos, até considero casar no cartório e encomendar um almoço pros nossos pais, irmãos e amigos muitíssimo amados. e vestindo roupa de gente normal, pelo amor de deus.
e o dinheiro que gastaríamos com uma festa e as fantasias ridículas a gente torra em viagem 🙂
**
amor, eu te amo pelos mesmos motivos. e como bônus, você tem cabelo e não tem cara de tiozão! 😛
Zel, ano passado eu casei de véu e grinalda, papel passado. Depois de 4 anos juntos. Foi uma forma que tivemos de fazermos as pazes, depois de uma crise que quase nos levou ao divórcio (e que superamos, graças a Deus).
Também não fizemos festa, foi somente a cerimônia na igreja (pra lavar a alma dos meus pais- e a minha também, confesso), com um padre emprestado, que é nosso amigo desde sempre.
Foi muito pessoal, muito lindo, muito diferente. E valeu super a pena. Eu já fui madrinha de um casal que o padre perguntou o nome dos noivos ao chegarem ao altar, imagina??
Foi um momento especialíssimo pra gente, principalmente quando nossa filhinha entrou com as alianças (http://br.youtube.com/watch?v=-vvusFJbbgg). Da forma que for, acho que a cerimônia tem de ser assim – pro casal.
Eu super recomendo. Case sim, mas case para vocês, não pros outros. Eu fiz isso e faria de novo!
Beijos!
ahahahahahah, adorei ter cabelo e não ter cara de tiozão, u-hu! Eu também acho uó e concordo contigo. Só que eu vou casar de novo, tu sabe, com fantasia e tudo mais. Tu será daminha, te prepara.
bom, eu tenho pensado em casar como uma espécie de celebração dos 10 anos… Não com vestido de merengue e nem com padre dizendo coisas (que o Felipe se recusa, hohoho), mas sei lá, uma festona eu bem que queria fazer… 🙂
(huahuahuahua, todas umas pseudomudernas mesmo essas suas amigas)
Ah, e muitas felicidades pra vocês dois, viu, queridos?
Eu dava meu mindinho pra ver a Zel de daminha.
*hahahaha*
Ah, pois. Meu casamento foi o trem mais bobo. O cônsul marcou pra primeiro de abril, nós fomos de bermuda e chinelo, depois o cônsul abriu um vinho do Porto que estava esperando o momento há uns 15 anos no armário – nosso casamento foi o segundo em toda a história do consulado português mineiro.
(ainda não me saiu a idéia da Zel de daminha… haHahaHahaHaha)
oi, same here, viu?
um dia te conto as coisas, mas no dia que eu tive que casar (assuntos de visto) eu fui lá e coloquei minha calça jeans predileta. Até hoje tenho uma amiga que reclama…
Casar é bom demais, Zel!
Celebre o seu amor como vc tiver vontade e seja muito, mas muito feliz!!!
(Casei há um ano e meio, apenas no civil, e ainda choro de emocao ao ver as fotos… Fiz uma festa do jeito que eu queria, onde eu queria e curti muito. Claro que eu instruí o DJ a nao tocar absolutamente nada de axé, pagode e afins e, como meu marido nao sabe e nao queria dancar, pedi ao DJ pra tocar Celebration, do Kool & the Gang e abri a pista sozinha, feliz da vida…)