percebi que falo muito sobre o Otto no facebook, coisas engraçadas ou insights sobre maternidade de forma geral que cabem muito bem aqui, então estou compilando mês a mês, e resgatei esses posts para não esquecer 🙂
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[maio] Hoje o Otto deixou a gente tomando café na cozinha e sentou no chão do quarto pra “ler”. Ficou lá sozinho, “lendo”, feito um ser humano e não essas criaturas de outro planeta que são as crianças pequenas.
Não sei explicar direito a emoção de ver uma criaturinha desse tamanho com um livro no colo, “lendo”.
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[may] Otto, 2a8m, aprendendo a se virar: queria diminuir a intensidade do ventilador e não lembrando da palavra, pede pra tia Paula — “desaumenta o vento por favor?”
Boa sexta!
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[abril] Tenha filhos e se sinta desprezada a partir dos 2 anos de idade da criatura: oFernando viaja pra SP, fica MEIO DIA fora e ele pergunta do pai. Eu saio do país por 4 dias, adivinhem quantas vezes ele perguntou de mim?
(cri-cri)
Ainda bem que não entrei nessa de ser a mãe-necessária-dedicada-100% senão nessa hora ia cortar os pulsos com a faquinha de bolo pullmann.
(Mas que é um moleque ingrato isso é :D)
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[abril] hoje o otto (2a7m) perguntou um POR QUE pela primeira vez ele já pergunta “o que é” e “como é” faz um tempo, mas “por que” eu não tinha ouvido ainda.
“mamãe, por que o carro da frente tá piscando a luz?”
achei tão lindo que já expliquei todo o código de trânsito pra ele
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[fevereiro] Eu compartilho fotos do Otto comendo porque é muito gostoso ver como ele se alimenta com gosto. Ele se diverte e gosta muito de comer. Não tenho “orgulho” dele comer bem e de tudo, porque acho que isso é inato, pelo menos a maior parte.
Mas tenho sim muito orgulho de proporcionar pra ele uma vida com hábitos alimentares bons e divertidos, podendo comer absolutamente tudo, pegar fruta no pé, experimentar temperos, legumes e verduras tiradas da terra. Poder levar uma vida junto à natureza, brincando no mato e na terra é mérito nosso sim, por ter feito essa opção.
Não me arrependo nem por 1 segundo de ter vindo morar no interior. A gente merece uma vida melhor, mais próxima da natureza, e o Otto também.