fabricando

Belzebu versão pre teen

March 23, 2022 · Leave a Comment

11 anos depois, pela primeira vez, a quiança quis dormir sozinha porque tava P da vida com o pai e a mãe que deram bronca porque ele demorou um tempão no banho.

A temporada 12 dessa série tem tudo pra ser emocionante.

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Hey, Alexa?

March 21, 2022 · Leave a Comment

“People are just like Alexa, but with feelings. So you need to be kind to them.”

Otto, 11a.

Não sei de onde ele tirou / ouviu, mas achei um bom lembrete 🤣

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Humor #not

March 10, 2022 · Leave a Comment

Todo dia aqui em casa:

“Papai, você precisa ser mais sério.”

OU

“Papai, essa piada não teve graça nenhuma.”

É duro ter filho virginiano, gente.

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We hablamos Português

March 10, 2022 · Leave a Comment

“Mamãe, eu achei um jeito de IMPROVAR* as habilidades no jogo X!”

Ah não, gente!

  • To improve = melhorar

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SHOW ME THE MONEY

January 31, 2022 · Leave a Comment

Otto apareceu ontem com mais um dente mole (até quando vai isso, gente?! 🤣), e por mais que a gente explique que não é pra arrancar à força, ele não sossega enquanto o dente não cai. Nunca precisamos tirar um dente dele, desde pequenininho ele traz o dente prontinho pra Fada do Dente. Falando nela….

Vocês lembram que antes do Natal ele teve A CONVERSA conosco sobre as teorias a respeito do Papai Noel e da Fada do Dente, tivemos que admitir que era tudo fantasia e lenda, etc. e ficamos de boa. Natal sem nenhum problema, tudo lindo.

Até ontem, quando ele tirou o dente 🙄 e avisou o Fer que estava colocando embaixo do travesseiro PRA FADA DEIXAR DINHEIRO. O Fer (que estava com ele nessa hora) desesperou, vejam o diálogo dos pais nos prints 🤣

Na dúvida, ele trocou o dente pelo dinheiro.

Hoje de manhã, perguntou pro Otto sobre o dente é o dinheiro, e ele respondeu:

— “sim, A FADA DO DENTE (fazendo aspas com as mãos! 🤣🤣🤣) deixou o dinheiro.”

Conclusão (correta, do Fer): podem acabar com minha ilusão mas não vão impactar meus planos financeiros.

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Seje ômi, menino!

January 22, 2022 · Leave a Comment

(Escrito em Janeiro de 2016)

Sempre odiei essa coisa de #mãedemenino (ou o contrário). Por mais que eu entenda (e aceite também, afinal fatos são fatos) as inclinações de gênero facilmente observáveis, reforçar estereótipos não beneficia nem o indivíduo nem a sociedade.

Não acreditamos nesta família em coisas, cores, brinquedos de menino ou menina.

Era irritante passear com meu menino vestido de laranja ou roxo ou rosa e pessoas comentarem “coitado do menino! Vocês vestem ele de rosa?!” ou sequer olharem a carinha ÓBVIA que ele sempre teve de menino e chamá-lo de “ela” porque ele vestia laranja ou cores vivas.

É desanimador quando alguém pergunta pra ele se “tem namorada”. É escroto dizer que ele é lindo e “vai pegar todas”.

Me dói (e dá trabalho pra desfazer o estrago) ouvir ele falar coisas que ouviu na escola / desenho como: meninas têm que ter cabelo comprido; meninos vestem azul. Felizmente temos uma família que ajuda a desmontar esses estereótipos retrógrados. Ele tem uma avó de cabelo curto é um avô de cabelo comprido. Uma mãe que não usa vestido. Um pai que trabalha em casa.

Mas vai piorar, e isso me dói por antecipação: meu filho é introvertido, sensível, com desenvolvimento físico / motor “atrasado” para a idade.

Ele não grita, não é agressivo, não joga bola. Ele desenha, brinca de bonecos, gosta de sereias e das estrelas. Ele odeia aula de educação física e os meninos que “fazem bagunça”. Ele gosta de ajudar nas tarefas domésticas, de preparar comida.

Quando vai começar o julgamento por ele não ser “MACHO” suficiente? Quando vão dizer que ele é “mulherzinha” ou mandar ele “ser homem”? Quando começarão a fazer comentários sexualizados, incentivando-o a ser escroto com as meninas?

Ser #mãedemenino é todo dia, toda hora, DESFAZER o estrago que os desenhos, as histórias e as pessoas continuam fazendo, pra não criar mais uma criatura sexista e horrível nesse mundo.

E você, #mãedemenino que não está fazendo isso ativamente, está ajudando a perpetuar uma sociedade desigual. Se ligue, e mude.

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Gato

January 9, 2022 · Leave a Comment

Moça na farmácia pede pro Otto tirar a máscara pra fazer teste de COVID, ele tira.

Ela: “nossa, Otto, como você é bonito!”

Otto: “é, todo mundo fala isso.”

藍

Um desejo: a autoestima dessa criança.

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“Não mata ninguém”

December 26, 2021 · Leave a Comment

(tradução de Grace Martins)

“Meus pais me batiam quando eu criança e não estou traumatizado”, disse o homem cuja ex-companheira o denunciou por violência física.


“Quando eu era criança, me deixavam chorando sozinha até adormecer, e era tão ruim que eu não saía do quarto”, disse o homem que passa longas horas nas redes sociais, prejudicando o seu sono.


“Me castigaram quando eu era criança, e estou bem”, disse o homem que, sempre que comete um erro, se autodeprecia como forma de se punir.


“Quando eu era criança pegavam pesado comigo, e eu sofro de um trauma chamado ‘educação’”, disse a mulher que ainda não entende por que todos os seus parceiros acabam sendo agressivos.


“Quando me tornei uma criança teimosa, meu pai me trancou em uma sala sozinha para aprender, e hoje eu agradeço”, disse a mulher que sofreu ataques de ansiedade e não consegue explicar por que tem tanto medo de ficar fechada em espaços pequenos.


“Meus pais me disseram que iriam me deixar sozinha ou me dar para um estranho, quando eu fazia birras, e eu não tenho traumas”, disse a mulher que rezou pedindo amor e perdoou repetidas infidelidades, para não se sentir abandonada.


“Meus pais me controlaram só com o olhar, e veja como eu me saí bem”, disse a mulher que não consegue manter contato visual com figuras de ‘autoridade’, sem se sentir intimidada.


“Quando criança, eu levei até com cabo de aço, e hoje sou um homem bom, inclusive profissionalmente”, disse o homem cujos vizinhos o denunciaram à polícia por embriaguez, destruição de bens e agressão verbal à esposa.


“Meus pais me forçaram a estudar para uma carreira que me traria dinheiro, e veja como estou bem de vida”, disse o homem que sonha com a sexta-feira todos os dias, porque trabalha todos os dias desesperado, fazendo algo que ele nunca quis.


“Quando eu era pequena me forçavam a ficar sentada até acabar tudo o que estava no prato, e até me forçavam a comer, não eram como aqueles pais permissivos”, afirmou a mulher que não entende por que não consegue ter uma relação saudável com a comida, e que desenvolveu um transtorno alimentar na adolescência.


“Agradeço à minha mãe e ao meu pai por cada bofetada e cada castigo, porque senão, não sei o que teria sido de mim”, disse o homem que nunca foi capaz de ter um relacionamento saudável, e cujo filho constantemente lhe mente por medo.


E assim levamos a vida, ouvindo pessoas que se dizem pessoas boas sem traumas, mas paradoxalmente, numa sociedade cheia de violência e de pessoas feridas.
(…)


É tempo de quebrar ciclos de traumas geracionais. Se isso faz sentido pra você, pesquise sobre parentalidade gentil e parentalidade pacífica, para construir uma relação baseada na confiança, amor e orientação. Comunicação não-violenta e a OSNP (Observação, Sentimentos, Necessidades e Pedido) lhe dá o roteiro exato para começar a se comunicar de uma maneira amorosa e aberta.

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Em termos de 🤣

December 23, 2021 · Leave a Comment

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Such a good lad

December 13, 2021 · Leave a Comment

Eu sei que vocês vão dizer que essa pertence ao **That child didn’t say that**, mas nós 2 juramos de pé junto 🤣🤣🤣

Na hora de dormir, depois de lermos juntos um capítulo do livro “Esperanza Rising” em que a protagonista, Esperanza, conta que ganhou uma piñata tão linda da sua mãe que não teve coragem de quebrar e guardou ❤️, Otto comenta, sobre a passagem:

“When I saw she didn’t break the pinata because there was candy in it, I felt so much passion for such innocence.”

Quem é o equivalente do José de Alencar em inglês, gente?! 🤣

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