[10-jun-2016]
O: “mamãe, eu sei escrever sapo!”
Eu: “e como é?”
O: “um S, um A, um P e um O!”
Eu: “meu amor, que legal, você soletrou pela 1a vez!”
O: “eu fiz o quê?!”
(E a mãe toda contente foi lá contar o que significa SOLETRAR 😍❤️)
[10-jun-2016]
O: “mamãe, eu sei escrever sapo!”
Eu: “e como é?”
O: “um S, um A, um P e um O!”
Eu: “meu amor, que legal, você soletrou pela 1a vez!”
O: “eu fiz o quê?!”
(E a mãe toda contente foi lá contar o que significa SOLETRAR 😍❤️)
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[11-jun-2016]
HAHHAHAHAHAHA criança virginiana assistindo o 1o Homem-Aranha, aquele do Duende Verde, na cena final o Duende morre espetado pelo próprio “skate”, sangue pra todo lado, Peter todo estropiado:
O: “puxa, ficou tudo uma bagunça, uma sujeira! O Homem-Aranha vai ter que limpar tudo!”
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Lendo um livro sobre medo, na Livraria da Vila, uma das páginas fala sobre o medo de ser diferente — é uma menina com uma boneca na mão, numa prateleira cheia de bonecas iguais entre si, e diferentes dela.
O: “por que ela tem medo de ser diferente? Por que ela quer ser igual à boneca?”
Eu: “porque quando ela vê as bonecas todas iguais ela acha que ela também precisa ser assim pra ser bonita.”
O: “então ela não sabe que ser diferente é legal?”
❤
Eu: “que bom você achar isso! Ela não sabe não, mas olha — ela encontra uma amiga parecida com ela e fica feliz.”
O: “mas se fôssemos (!) todos iguais ia ser chato, todo mundo ia falar a mesma coisa.”
Eu: (pensa num orgulho?) “é isso mesmo, meu amor. É super legal ser diferente.”
Quando a gente vê a importância de ler para uma criança os livros que falam sobre diferenças. Ele ama especialmente um que chama “O mundinho sem bullying”, que fala também sobre isso, e sobre respeitar cada um do jeito que é.
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Tagged: diferenças, livros
Otto se recusou a dançar na quadrilha, não queria nem sair de casa. Fernando fez ele ir lá e explicar pra professora e os amigos que não ia dançar, já que esperavam por ele.
Pois foi, explicou e não cedeu mesmo todo mundo insistindo.
Eu: “mas que pena, Otto! Você ensaiou e tudo, ia ser divertido, não acha?”
O: “é divertido sim, mas eu não quis mesmo assim.”
Não consigo nem achar ruim — adoro ver ele de caipira e fazendo as atividades, mas fico mais feliz vendo que ele sabe bem o que quer e não tem medo de se posicionar.
(Mas torço pelo dia em que ele vai realmente ter prazer na companhia dos amigos da escola)
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